quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Secretaria de Agricultura Realiza 'Dia de Campo'.

A Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente de Lajes, promove no dia 19.10 no Assentamento Boa Vista, um Dia de Campo, para discutir com a comunidade as dificuldades enfrentadas na Agricultura, Meio Ambiente, Saúde, Educação, Esporte e Assistência Social, toda a equipe da Secretaria vai estar presente.
 
Vamos ter palestras do médico-veterinário Dr. Nicolai, da Engenheira Agrônoma Lidiane Alves de Araújo, e a Bióloga Maria Lucimar Lopes.

 
O prefeito Benes Leocádio tem participado das discussões e tem bucado soluções para os problemas na medida do possível.

 
A programação acontecerá durante todo o dia.


Fonte: blogdelajes.blogspot.com

CNA assina acordo de cooperação técnica com o Ministério da Agricultura


Reinhold Stephanes e Kátia Abreu assinam Acordo de Cooperação Técnica
 
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, e o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, assinaram Acordo de Cooperação Técnica para o desenvolvimento e implantação de plataforma de dados sobre o rebanho bovino do Brasil. O evento ocorreu nesta quarta-feira, sete de outubro, na sede da CNA, em Brasília. A CNA terá como função principal realizar a gestão dos dados do Serviço de Rastreabilidade da Cadeia Produtiva de Bovinos e Bubalinos (Sisbov), e com isso irá atestar a procedência do gado destinado ao consumo interno ou direcionado a exportações, dando maior grau de qualidade às operações no mercado de carne bovina.

“O Ministério da Agricultura está dividindo a responsabilidade com a CNA em relação ao Sisbov, ao rastreamento de todo o rebanho brasileiro para a exportação. Estamos encontrando uma aliança público-privada para que possamos dar mais eficiência na gestão do Sisbov. Acho que vai ser muito importante para o Brasil essa credibilidade que vamos demonstrar, esse profissionalismo. A medida já foi comunicada à União Européia e muito bem aceita.”, citou a senadora.

Segundo Kátia Abreu, os investimentos no projeto somarão R$ 12 milhões, divididos entre a CNA e o Ministério da Agricultura. “O produtor terá mais tranqüilidade com relação aos contratos feitos no mercado brasileiro e também lá fora. É uma aliança importantíssima para dar credibilidade. E tudo aquilo que tem credibilidade sanitária tem que valer mais”, disse a presidente da CNA.

A CNA vai desenvolver software aplicativo do Sisbov. O Mapa vai fornecer as informações necessárias para a implantação do novo sistema de dados, ou seja, a base geral de dados estará sempre sob o controle do governo. A união de esforços permitirá o desenvolvimento da Plataforma de Governança do Agronegócio (PGA), a qual abrigará o Banco Nacional de Dados, um cadastro único de informações. A novidade vai gerar benefícios também para o sistema de geração da Guia de Trânsito Animal (GTA), que será emitida por meio eletrônico, mais rápido e mais barato.

A plataforma de governança será desenvolvida e implantada pela CNA e repassada ao Mapa, conforme estabelece o acordo de cooperação técnico. Por outro lado, toda a operacionalização do sistema Sisbov ficará sob a responsabilidade da CNA. No futuro poderão ser integrados outros sistemas de monitoramento. Uma das possibilidades é o sistema de sanidade vegetal.

Conforme explicou o vice-presidente de Finanças da CNA e presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso do Sul (Famasul), Ademar Silva Júnior, a proposta cria uma solução única de soluções para o controle de bovinos, mantendo o Mapa como órgão normatizador e fiscalizador e a CNA como gestora dos dados, operacionalizando o Sisbov e validando a certificação. “Os consumidores terão garantia de origem, rastreamento e certificação”, disse Silva Júnior.

Foto: Wenderson Araújo
Assessoria de Comunicação da CNA
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RN trabalha para ser área livre de aftosa com vacinação

O status de zona de risco médio para a febre aftosa, alcançado pelo Rio Grande do Norte no início deste ano, trouxe benefícios para a pecuária do estado. A afirmação é do superintendente federal de Agricultura, José Teixeira de Souza Júnior. De acordo com ele, a nova classificação facilitou o trânsito de animais para áreas livres da doença com vacinação, desde que cumpridas a quarentena e os procedimentos legais exigidos pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A segunda fase da campanha contra a doença de 2009 acontece durante o mês de outubro. E o objetivo do estado é ampliar a cobertura para atingir a meta do Mapa, que é tornar todas as áreas do País livre da aftosa até 2010, informou o superintendente federal do estado.

Na primeira etapa, realizada em abril, foi vacinado quase 84% do rebanho, que soma 889 mil cabeças, entre bovinos e bubalinos. Para isso, o Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do Rio Grande do Norte (IDIARN) mobilizou 12 Unidades Locais de Sanidade Animal e Vegetal (Ulsav) e os escritórios do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do estado (Emater/RN).

O responsável pelo Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa (PNEFA) no Rio Grande do Norte, Eleu Pereira, afirma que "a vacinação é fundamental para manter o status sanitário de médio risco, além de consolidar as ações de prevenção da enfermidade no estado".

* Fonte: Mapa - www.agricultura.gov.br

Festa do Boi 2009


quarta-feira, 7 de outubro de 2009

ACONTECEU NO ULTIMO DIA 02 O LANÇAMENTO DO PROGRAMA "CNA EM CAMPO"




Aconteceu em Natal o encontro de mais de mil produtores rurais do estado do rio Grande do Norte, evento que contou com a presença da presidente da CNA a Senadora Kátia Abreu, o presidente da Federção da Agicultura entre outras autoridades.

Veja abaixo fotos da comitiva e do evento:




Pedro Alves, Clóvis Vale, Gilson Nunes, Cesar Militão e Mario Madruga


César Militão Presidente do Sindicato Rural de Lajes e Marcone Presidente do Sindicato de Angicos


Dr. Caio, Luiz Segundo, Presidente do Sindicato de Caicó Ivanaldo e Cesar Militão


Ubirajara SENAR, Cesar Militão e Petronilo Presidente do Sindicato de Patú



Presidente da FAERN José Vieira, Rosalba Ciarline, Kátia Abreu, Garibaldi e José Agripino





Autoridades presentes falam aos produtores rurais


Parcipação de mais de mil produtores rurais no lançamento do programa "CNA EM CAMPO"

Programa Inclusão Digital Rural


Programa de treinamento em informática para produtores, trabalhadores rurais e suas famílias. As 500 salas de aula, previstas inicialmente, estão em fase de implantação, com a instalação de computadores nos maiores sindicatos rurais do país, onde há acesso à telefonia e à Internet. Será também utilizada uma unidade móvel de informática, que circulará pelas comunidades rurais, promovendo a informatização no campo. Atualmente, 628 mil produtores sindicalizados têm propriedades em municípios que dispõem de sinal para acessar a internet, por celular ou banda larga..

Presidente da CNA defende entrega imediata de novo pedido de CPMI para investigar MST


A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, disse hoje (7/10) que um novo pedido de instalação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) para investigar o repasse de recursos ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) poderá ser protocolado amanhã (8/10), caso a coleta de assinaturas no Congresso Nacional alcance o mínimo necessário na Câmara, que é de 171. Segundo ela, a expectativa é de que ainda hoje haja deputados suficientes para assinar o pedido para criar a CPI Mista. No Senado, há mais de 30 assinaturas, quando o mínimo exigido é de 27.

“Em duas horas, colhemos mais de 30 assinaturas no Senado. Conversei com os deputados Onyx Lorenzoni (DEM-RS) e Marcos Montes (DEM-MG) e eles me garantiram que ainda hoje finalizariam a coleta de assinaturas”, disse a senadora. A mobilização para instalar uma nova CPMI ganhou força esta semana, após integrantes do MST invadirem uma fazenda de produção de laranjas no interior de São Paulo. Na semana passada, o mesmo pedido para criar a comissão que investigaria as transações financeiras do movimento foi arquivado, após a retirada de assinaturas de parlamentares.

 “Na semana passada, 45 deputados retiraram assinaturas e com isso faltaram apenas três para alcançarmos o mínimo. Isso mostra que não teremos dificuldades, ainda mais diante deste fato recente no interior de São Paulo. O MST está mostrando ao Brasil que não tem medo da lei, agindo como se tivesse costas quentes”, afirmou Kátia Abreu, durante entrevista na sede da CNA, em Brasília. “O mais importante é que o Parlamento mostre sua preocupação com os atos de violência, desrespeito e esbulho possessório promovidos pro esse movimento”, complementou.

A presidente da CNA reafirmou que um dos alvos da investigação da CPI Mista diz respeito ao repasse de recursos a entidades ligadas ao movimento, conforme denúncias da edição de 2 de setembro da revista Veja, que revelou que quatro organizações consideradas como as principais financiadoras do MST receberam, nos últimos anos, R$ 43 milhões de recursos públicos e R$ 20 milhões do exterior. “O MST quer mostrar que não tem limite, que recebe dinheiro público ilegalmente, invade terra e nada acontece. Queremos investigar o que acontece realmente nos bastidores do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da reforma agrária”, afirmou.
Kátia Abreu também voltou a cobrar do governo um posicionamento mais firme com os movimentos sociais que promovem invasões e prejudicam a atividade rural. Ela avaliou que o governo deve adotar posição clara contra as ações promovidas pelo movimento. “Não estamos vendo pulso firme e forte no sentido de puni-los. Pelo contrário, vemos o governo trabalhar duro para esvaziar a CPI como se estivessem mandando um recado ao MST de que eles têm proteção e eles acham que podem tudo”, alertou a presidente da CNA.

A senadora reiterou ainda que o agronegócio contribuiria “muito mais” para a economia do País se não fosse os conflitos fundiários enfrentados pelos produtores. “Não é possível mais que um segmento que colabora com um terço do PIB, um terço dos empregos, um terço das exportações, que mantém a balança comercial superavitária possa viver nesta insegurança. Não se destrói a galinha dos ovos de ouro. Imagina o quanto poderíamos fazer se tivéssemos mais tranqüilidade para produzir”, disse.

Assessoria de Comunicação da CNA
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Caprinos e ovinos são destaque na Festa do Boi

Festa do Boi mostrará que produtores do Rio Grande do Norte são referência no país, principalmente pela genética

Com o mercado de ovinos e caprinos em ascensão no Rio Grande do Norte, a Festa do Boi 2009 promete ser a grande vitrine desses animais. A expectativa é que o evento feche negócios da ordem de R$ 50 milhões, cerca de R$ 15 milhões a mais do que no ano passado. A Exposição Nacional de Ovinos Santa Inês, entre os dias 10 e 17 deste mês no Parque Aristófanes Fernandes, é uma das apostas dos criadores. Cerca de 1,5 mil ovinos da mesma raça estarão expostos no local, em um evento inédito para a agropecuária potiguar. Hoje o RN tem em torno de 600 mil cabeças de ovinos e 550 mil cabeças de caprinos.

Segundo a Ancoc, criação de caprinos foi impulsionada inicialmente pelo Programa do leite e hoje recebe mais investimentos Foto: Ana Amaral/DN/D.A Press O presidente da Associação Norte-rio-grandense de Criadores de Ovinos e Caprinos (Ancoc), Orlando Procópio, diz que a exposição ocorre em um momento muito favorável para o setor potiguar, quando os ovinos crescem no mercado com o aumento do consumo da carne de cordeiro e o Rio Grande do Norte permanece como maior produtor de leite de cabra do país. Foi uma grande conquistatrazer a Exposição Nacional para o estado, que hoje vive um dos melhores momentos na criação de ovinos e caprinos, destaca Procópio.

A criação de caprinos ganhou força com o Programa do leite criado pelo governo do estado e hoje é um dos setores que mais recebem investimentos. Segundo Procópio, um animal com produção média de leite custa em torno de R$ 500, enquanto uma cabra com produção acima da média pode ser comprada por até R$ 3 mil. No setor de ovinos, os preços também variam. No caso de uma matriz para produzir carne de cordeiro, o preço pode chegar a R$ 300. Já uma matriz produtora de genética da raça Santa Inês pode ser adquirida por R$ 2 mil.

A Festa do Boi 2009 deve bater todos os recordes de comercialização. Não se sabe, entretanto, quanto será comercializado na Exposição Nacional de Santa Inês, mas Procópio reforça que apenas este evento irá triplicar o tamanho da Festa do Boi. Tradicionalmente, só tínhamos dois leilões de caprinos, este ano vamos ter seis rodadas. E, nesse processo, o animalé naturalmente financiado em 24 meses, para dar condições de compra para pequenos, médios e grandes criadores, diz ainda.

De acordo com a Ancoc, todos os estandes já foram comercializados para a exposição, inclusive com a participação de diversos estados da região Sudeste. A programação inclui julgamentos, leilões, palestras e grandes negócios. Devido à situação de risco médio da febre aftosa no Rio Grande do Norte, os animais de estados com risco desconhecido precisam passar por uma quarentena antes de chegar à exposição. É o caso de Paraíba e Ceará, por exemplo. Mesmo quando entram no RN, os ovinos são isolados em uma fazenda até que seja confirmada a ausência da aftosa.

* Noticia publicada no Jornal Diário de Natal desta Quarta-Feira - 07/10/2009.

Kátia Abreu exige ações públicas para conter invasões do MST


 Foto: Wenderson Araújo
 
A presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), senadora Kátia Abreu, criticou duramente nesta terça-feira, seis de outubro, a invasão da fazenda Santo Henrique, em São Paulo, promovida por integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST). Imagens da invasão foram exibidas em telejornais da Rede Globo desde a noite de segunda-feira, cinco de outubro, levando a todo o Brasil a denúncia sobre a invasão. “Foi uma atitude criminosa, realizada sob a alegação de que seriam terras públicas. Mas nada justifica o esbulho possessório. Esse movimento age como se não existisse lei, ordem. Eles não têm medo de nada.”, alertou Kátia Abreu.
A indignação manifestada pela presidente da CNA, que exigiu que ações do poder público para conter as invasões do MST, ganhou imediato apoio de mais cinco senadores. Arthur Virgílio (PSDB/AM); Flexa Ribeiro (PSDB/PA); José Agripino (DEM/RN); Romeu Tuma (PTB/SP) e Tasso Jeireissati (PSDB/CE) realizam apartes ao pronunciamento da senadora, afirmando que concordavam com as críticas. Eles também exigiram ações de contenção às invasões de terras promovidas pelo MST.
A presidente da CNA lembrou que as agressões do MST são recorrentes, destacando ações recentes dos sem terra no Pará e em Pernambuco. “Eles são contra o livre mercado, as terras privadas, o lucro. São contra a democracia.”, denunciou Kátia Abreu.  Tuma, inclusive, chegou a classificar a invasão como um “ato de terrorismo”. A senadora destacou também que essas invasões representam uma ataque à toda atividade agropecuária, setor responsável pela geração de superávits na balança comercial brasileira.
Kátia Abreu alertou que não é contrária ao programa de reforma agrária, mas lembrou que há quantidade suficiente de terras já disponíveis para instalar novos assentamentos sem que seja necessária uma só desapropriação. A senadora destacou que em 2003 havia um estoque de 133 mil hectares de terras disponíveis e que no atual governo 41 mil hectares foram utilizados na instalação de novos assentamentos. Ou seja, ainda sobram terras.
“Ainda temos estoque de 91 milhões de hectares de terras já desapropriadas, consideradas improdutivas, disponíveis para a reforma agrária.”, alertou a presidente da CNA. Kátia Abreu advertiu a quantidade de terras disponível é outro motivo que torna injustificável a invasão de propriedades privadas por integrantes do MST sob a alegação de que as ocupações são necessárias para atender a reforma agrária. “Não é tomando terras de seus donos, cometendo o esbulho possessório, cometendo crimes que se realiza a reforma agrária”, criticou a senadora.
A  presidente da CNA defendeu a investigação dos repasses de recursos públicos a entidades vinculadas ao MST, conforme denúncias publicadas pela revista Veja na edição de dois de setembro. Liderou a apresentação de requerimento solicitando a instalação de Comissão Parlamentar Mista de Inquérito apurar irregularidades nos convênios assinados entre o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrafia (Incra) e a Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (FEPAF) e o Instituto de Orientação Comunitária e Assistência Rural (INOCAR).
Na tribuna, denunciou manobra para desestruturar a CPMI, com retiradas de parte das assinaturas necessárias para a instalação da Comissão. “Depois do jogo pesado do governo federal, 45 assinaturas foram retiradas, na Câmara”, criticou a senadora,  alertando que vai trabalhar para que seja possível recompor a CPMI.
“Quem poderá ajudar os produtores rurais a se proteger das invasões do MST?”, questionou a presidente da CNA no pronunciamento realizado ontem. Kátia Abreu acusou de criminosas as ações do MST, que geram um clima de insegurança no campo. Destacou que a atividade rural é responsável não apenas pelo superávit da balança comercial, mas também responde por um terço do Produto Interno Bruto (PIB) e por um terço dos empregos do Brasil.

O pronunciamento da senadora Kátia Abreu provocou uma série de manifestações de repúdio à invasão da Fazenda Santo Henrique  pelo MST:
“Foi dantesca a imagem apresentada nos telejornais, com os tratores derrubando as árvores” – senador Romeu Tuma (PTB/SP)
“O MST não tem interesse em fazer qualquer tipo de reforma agrária. Quer promover um momento louco, um sonho desvairado. Quer promover uma revolução no estilo zapatista a partir do campo brasileiro.” – senador Arthur Virgílio (PSDB/AM)
“É um movimento desordenado, anarquista. O MST é uma entidade clandestina, que não pode sequer quer processada ou responder criminalmente por suas ações.” – senador José Agripinio (DEM/RN)
“As cenas mostradas são estarrecedoras. E não é a primeira vez. São repetidas vezes.” -  senador Flexa Ribeiro (PSDB/PA)
“Quase não acreditei no que eu estava vendo. Não é possível que no Brasil de hoje esteja acontecendo coisas como essa. Se fez uma verdadeira mutilação sobre o plantio de laranjas provavelmente mais produtivo do mundo.”- Tasso Jereissati (PSDB/CE)
“Precisamos saber quem está financiando esta anarquia” – senador Valter Pereira (PMDB/MS)
"Não podemos ter recursos públicos financiando a violência no campo" - senador Antônio Carlos Júnior (DEM/BA)
 
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