quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

PRESIDENTE DO SINDICATO PATRONAL DESEJA A TODOS UM FELIZ ANO NOVO.


PRESIDENTE DO SINDICATO PATRONAL E COORDENADOR DA SECRETARIA DE AGRICULTURA ACOMPANHAM OBRAS DO GOVERNO DO ESTADO EM LAJES.






O presidente do sindicato César Militão, e o coordenador da secretaría de agricultura do município Diomar, visitaram esta manhã as obras que estão sendo realizadas pela secretaria de recursos hídricos do estado nos açudes Caraúbas e Juazeiro em Lajes.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

FILHOS DE LAJES APROVADOS NO COLÉGIO JUNDIAÍ

A PREFEITURA MUNICIPAL DE LAJES, ATRAVÉS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE AGRICULTURA E MEIO AMBIENTE, TEM A HONRA DE PARABENIZAR OS FILHOS DOS AGRICULTORES, QUE FORAM  APROVADOS NO COLÉGIO JUNDIAÍ, E QUE ESTA SECRETARIA DEU OS MAIORES INCENTIVOS PARA ESTES ALUNOS NOS ESCLARECIMENTOS DOS PROFISSIONAIS DESTAS ÁREAS QUE SÃO ELES: {TÉCNICO AGROPECUÁRIO, ZOOTÉCNISTA, ENGENHEIRO AGRÔNOMO E O MÉDICO VETERINÁRIO}, ABRANGENDO E AMPLIANDO OS CONHECIMENTOS NOS CURSOS DO SENAR REALIZADOS EM PARCERIA COM SINDICATO RURAL E SECRETARIA DE AGRICULTURA. ISTO VEM CONTRIBUIR PARA O MELHOR DESEMVOLVIMENTO RURAL.

OS APROVADOS:


-LUIZ ANTONIO MENDES DE LIMA.
FILHO DE FRANCISCO LUIZ DE LIMA
-FRANCISCO ROGÉRIO FELIX DA ROCHA
FILHO DE CELSO ROCHA
-RAIMUNDO DENILSON BARBOSA
FILHO DE ZÉ PRETO – BARREIRAS

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

BOI VERDE, BOI CRIMINOSO

Não é exagero dizer que o agronegócio salvou o Brasil. Ao gerar superávits comerciais de US$ 40 bilhões/ano, deixou aqui uma sobra de dólares que foram comprados pelo governo e incorporados às reservas do Banco Central. Isso permitiu ao Brasil superar o velho problema do financiamento da dívida externa. Se não fossem as reservas, em grande parte geradas pelo agronegócio, repito, o Brasil teria quebrado nesta última crise. E quebrado, no caso, significaria recessão, eliminação muito maior de empregos, perda de renda e aumento da pobreza.

Além disso, o agronegócio puxou negócios em toda a economia brasileira. Forneceu alimentos, especialmente a proteína da carne, para populações brasileira e no mundo todo. Ou seja, há razões para dizer que o agronegócio brasileiro é um caso de sucesso.

Há algum tempo era também um sucesso ambiental. Foi no período da "vaca louca", doença adquirida por animais confinados e alimentados com rações. Na ocasião, o boi brasileiro ganhou status de "boi verde", duplamente saudável. Primeiro, porque só comia grama e, segundo, porque crescia caminhando pelos pastos, sendo mais musculoso e menos gordo.

Hoje o Brasil é o maior exportador mundial de carnes e um dos maiores em alimentos em geral. E o agronegócio tornou-se alvo preferencial de boa parte dos ambientalistas, internacionais e nacionais.

Acusações: as pastagens estão no lugar de matas nativas e parte delas se fez com o desmatamento da Amazônia; a atividade é poluente, ao usar máquinas e veículos motorizados, queimando petróleo, fertilizantes, adubos; e o boi e a vaca emitem gases metano com seus arrotos e puns.

Mas o problema maior parece ser a Amazônia, já que todas as pastagens e toda a agricultura do mundo estão no lugar de matas nativas e já que o boi arrota igual em todo mundo. Toda agricultura é uma intervenção na natureza.

O problema na Amazônia é real. Há pecuaristas e assentados da reforma agrária que derrubam árvores para criar bois. Mas há também grileiros e índios que derrubam árvores para vender como madeira. Tudo ilegal e, não raro, violento.

É certo que isso não pode continuar e que o objetivo de desmatamento zero é um bom objetivo. Mas isso não pode condenar a pecuária como um todo, que tem no Brasil graus de eficiência elevada em várias regiões.

Além disso, qual é a ambição, justa, dos povos mais pobres? Ter, por exemplo, um consumo de proteína nos níveis do Primeiro Mundo, com o que serão mais saudáveis, morrerão menos, viverão mais, serão mais altos e... mais gordos. Ou seja, o mundo precisa e quer mais carne - e, especialmente, quer carne barata, como é a brasileira.

Dizer que a carne brasileira seria a mais cara do mundo se incorporasse no seu preço os custos ambientais é um argumento duvidoso. Porque aí seria preciso incorporar esses custos em toda a atividade econômica. Assim, quanto custaria uma passagem de avião Rio-São Paulo? Qual o custo ambiental num aparelho de TV? Num celular? E, nessa sequência, esses produtos seriam acessíveis apenas aos mais ricos.

O.k., há tecnologia para produzir mais carne em menos espaço, no caso brasileiro, nas pastagens já existentes, e com bois e vacas que arrotem menos e soltem menos puns. Mas essa tecnologia precisa ser desenvolvida e implantada, o que custa dinheiro. É preciso financiar essas inovações tecnológicas.

Há teses segundo as quais o esforço de aumentar a produção é inútil, pois não haveria condições de produzir carne para uma humanidade em expansão. Ou, mais amplamente, que a Terra não suporta uma população crescente, com ambições de ter padrões de consumo semelhantes aos do Primeiro Mundo.

Se isso for verdade, qual a consequência? Que os povos mais pobres terão de abrir mão de aumentar seu consumo de tudo, de carnes a celulares e automóveis. Com isso, e convencendo-se os mais ricos a reduzir seu padrão, a coisa estaria resolvida. Agora, quem vai dizer para os pobres que eles não podem comer carne nem ter carro?

Estou fazendo caricatura? Pode ser, mas o ponto é este: precisamos de uma economia mais limpa, sem dúvida, não podemos mais desmatar a Amazônia, mas também precisamos aumentar a produção de alimentos e de bens de consumo.

Não adiantará nada ter uma economia limpa que não forneça alimentos e conforto aos povos. A transição para a economia limpa é, pois, extremamente complexa, porque é preciso manter um tipo de produção atual enquanto se criam e aplicam novas modalidades.

Por que ninguém propõe uma regra mundial do tipo: só se pode vender carro elétrico daqui em diante? Porque seria uma coisa acessível apenas aos mais ricos, exatamente esses que estão bem e cujo nível de consumo deixou poluição por toda parte. E porque os chineses e indianos, para não falar dos brasileiros, continuariam a fazer os seus carrinhos a gasolina ou coisa pior.

Resumindo: o mundo inventou a agricultura, domesticou e criou os novos bois e porcos, aumentou extraordinariamente a produção de alimentos mais baratos, eliminou a fome para bilhões de pessoas. Criou o conforto da sociedade de consumo e... destruiu ambientes, e parte da humanidade ficou rica com isso, outra parte está na classe média e outra continua pobre. E agora?

Concordo com o que disse a revista The Economist: mesmo que haja dúvidas quanto ao processo de aquecimento global, vale a pena combatê-lo no mínimo como um seguro. Mesmo que os céticos tenham razão, ainda assim existiria uma possibilidade de que não tivessem, de modo que seria muito risco não fazer nada desde já.

Agora, seguros são caros e complexos - e não podem ser tão caros que inviabilizem o bem segurado.

Em tempo: não é a primeira vez que cientistas dizem que faltarão alimentos.

*Carlos Alberto Sardenberg é jornalista. Artigo publicado no Jornal O ESTADO DE S. PAULO.

A Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil deseja a todos um Feliz ano de 2010

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

PRESIDENTE DO SINDICATO CÉSAR MILITÃO DESEJA A TODOS OS PRODUTORES RURAIS UM FELIZ NATAL E UM ANO NOVO DE MUITO INVERNO E DE GRANDES REALIZAÇÕES.


PRESIDENTE DO SINDICATO E VICE-PREFEITO ACOMPANHAM INSTALAÇÃO DE POÇOS TUBULARES.



O presidente do sindicato, César Militão e o vice-prefeito Mário Madruga acompanharam as intalações dos poços tubulares na zona rural. Os poços foram solicitados pelo sindicato e prefeitura de Lajes, foram 10(dez) poços perfurados inclusive um deles na zona urbana localizado no estádio Severino Moura do Vale com uma vazão de 3.200 litros, com isto está assegurada a aguação do gramado, beneficiou também o matadouro público do município que está localizado vizinho ao estádio, a prefeitura vai fazer uma economia substancial  na conta de água,  foram solicitados a secretaria de recursos hídricos mais de trinta poços, esperamos que no próximo ano o Governo do Estado continue com este programa de vital importância para o setor rural. 

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Presidente da CNA Senadora Kátia Abreu cobra compensação pela proteção a floresta


Uma definição mais clara sobre o Redd - mecanismo idealizado para recompensar os países que protegem suas florestas e, com isso, reduzem a emissão de gases - é a grande expectativa do Brasil na Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática (COP-15), que se realiza em Copenhague. A opinião é da senadora Kátia Abreu (DEM-TO), que considera injusta a resistência dos países ricos a esse financiamento.
Em entrevista à Agência Senado, ela se mostrou pouco otimista sobre um acordo em torno do assunto. "Na verdade, não se chegará a acordo algum; eles não entendem que, quando deixamos de degradar o meio ambiente, deixamos de poluir o planeta", afirmou.
Segundo Kátia Abreu, o Brasil será um dos países mais prejudicados se o Redd não for assegurado na cúpula de Copenhague.
Quanto à ideia de se reduzirem os rebanhos para diminuir a emissão de metano, ela advertiu que, se a medida fosse adotada, "haveria o risco de se criar uma elite privilegiada que vai comer carne cara, quando muitas populações do mundo ainda nem conhecem esse alimento".
Agência Senado - Sua expectativa então é de que não haverá acordo?
Kátia Abreu - Ao final, não se chegará a acordo nenhum. Eles não entendem que, quando deixamos de degradar o meio ambiente, deixamos de piorar o planeta. E aí, não vamos ser remunerados por isso? A nossa floresta é um estoque de oxigênio. Se a devastarmos, é um emissor de CO2. O fato preocupante é os países ricos quererem que a gente ajude a pagar a conta. Se os ricos não puderem remunerar os países que têm florestas por deixarem de poluir, esses países vão viver de que?
Agência Senado - Reunidos para salvar o planeta, os representantes do mundo não estão conseguindo se entender?
Kátia Abreu - Exatamente. Não dá para ter posições isoladas. O aquecimento não está em cima do Brasil ou da índia. Esse aquecimento é geral, não há como separar espaço. Ou a humanidade se une ou não tem outra expectativa. Em minha opinião, pelo menos pontos positivos e negativos com relação ao Redd foram identificados nesta cúpula. Há um consenso de que os ricos têm que reduzir sua poluição e compensar os países em desenvolvimento que fizerem o mesmo. Não se muda as coisas da noite para o dia. De alguma forma, o debate está avançando.
Agência Senado - Além do Redd, que outra preocupação mobiliza o Brasil em Copenhague?
Kátia Abreu -
Os países que mais produzem carne bovina querem investir em pesquisa para encontrar caminhos para reduzir a emissão de metano pelos rebanhos. Descobrir algo na pesquisa para incorporar à alimentação do gado e fazê-lo emitir menos metano é o propósito. Argentina, Brasil, Estados Unidos, Nova Zelândia, Canadá e Austrália, que têm os maiores rebanhos, estão se articulando para criar um fundo para acelerar a pesquisa.
Agência Senado - E quanto à idéia de reduzirem-se os rebanhos?
Kátia Abreu
- Não dá para reduzir rebanho, sob o risco de criar-se uma elite privilegiada que vai comer carne cara, quando muitas populações do mundo ainda nem conhecem esse alimento. Quem tem o direito de fazer isso com populações pobres, totalmente alijadas do consumo de proteína animal? Teríamos mais ganhos se reduzíssemos nossos rebanhos e aumentássemos o preço da carne. Mas, e aí, como é que fica a humanidade?

CNA na COP-15

A preservação do meio ambiente é fundamental para o desenvolvimento do agronegócio brasileiro.  Boas práticas agrícolas e agropecuárias  que reduzam emissões e/ou capturem GEEs precisam ser reconhecidas no âmbito da Convenção do Clima, como forma de favorecer o financiamento vindo de países desenvolvidos. Este ponto é essencial para o Brasil, considerando a importância que a agricultura pode ter na redução de emissões.
cna_posicionamento
Para viabilizar o reconhecimento das boas práticas agrícolas e dos futuros mecanismos de financiamento  é essencial que sejam conduzidas e divulgadas pesquisas e estudos sobre verificação e monitoramento, para que os esforços de mitigação gerados por tais práticas tenham credibilidade. O governo brasileiro deve tomar uma posição de destaque nas negociações sobre o tema, tanto nos grupos de trabalho da convenção como no Painel Intergovernamental de Mudanças climáticas (IPCC).

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

PRODUTORES RURAIS DE AFONSO BEZERRA SE DESTACAM NO TORNEIO LEITEIRO, LAJES 86 ANOS.


 Cabra campeã adulta-CLARA

CLASSIFICAÇÃO TORNEIO LEITEIRO:

CABRAS ADULTAS;
1° Haroldo José B. da Paz  CABRA-Clara  PESO-9,745kg
2° Luiz Carlos Correia         CABRA-Mutreta PESO-8,705kg
3°Bruno César B. Felix       CABRA-Mimosa-PESO-8,370kg

CABRAS JOVENS:
1°João Batista Avelino  CABRA-Baica-PESO-9,089
2°Bruno César B. Felix CABRA-Catarina-PESO-7,565kg
3°Raimundo N. C. Avelino-CABRA-Juliana-PESO-7,315kg

ACOSC, PREFEITURA DE LAJES, APASA, BANCO DO NORDESTE E BANCO DO BRASIL PROMOVERAM TORNEIO LEITEIRO, LAJES 86 ANOS.





Neste domingo 13 de dezembro aconteceu o encerramento do torneio leiteiro, LAJES 86 ANOS, foram distribuidos R$3000,00(treis mil reais) em prêmios, estavam presentes representantes de entidades que patrocinaram o evento, a premiação foi dividida em duas categorias R$1500,00 para Cabra jovem e  R$1500,00 para Cabra adulta, logo após o encerramento do torneio leiteiro aconteceu a confraternização de final de ano da ACOSC com a participação do TRIO CABUGI.

domingo, 13 de dezembro de 2009

ELEITA PRIMEIRA DIRETORIA DA COOPCABUGI


Eleito primeiro presidente da Cooperativa de Desenvolvimento Sustentavel e Sólidario dos Produtores Rurais da Região do Sertão Central Cabugi - COOPCABUGI, o presidente Klênio Fabricio Vieira Albuquerque eleito por aclamação para o mandato que termina no primeiro trimestre de 2011, a COOPCABUGI foi criada com o objetivo de viabilizar a produção sustentavel de Caprinos e Ovinos em todo estado do Rio Grande do Norte. A meta principal é tornar viavel a exploração do Frigorífico Cabugi, no municipio de Lajes, que se encontra fechado desde 2003.

Composição da diretoria da COOPCABUGI:

- PRESIDENTE Klênio Fabricio Vieira Albuquerque
- VICE-PRESIDENTE Gilberto Pereira de Lima
- SECRETÁRIO Alexandre Medeiros Wanderley.
 

sábado, 12 de dezembro de 2009

ACOSC HOMENAGEIA BÓRIS MARINHO


O produtor rural Bóris Marinho é homenageado pela ACOSC. O novo pavilhão do torneio leiteiro tem o nome de Bóris por ele ser o maior incetivador da criação de Cabras leiteira, foi o maior produtor de leite de Cabras do Brasil e administrou o frigorifíco Cabugi de propiedade da associação dos criadores de caprinos e ovinos do sertão cabugi.   

SECRETARIO DE AGRICULTURA, PREFEITO BENES E PRESIDENTE DA ACOSC COMANDAM SOLENIDADE DE INALGURAÇÃO DO PARQUE DE EXPOSIÇAO DEP. NÉLIO DIAS.




A solenidade de inauguração das novas instalações do parque de exposição," Dep. Nélio Dias" aconteceu  nesta sexta-feira em clima de festa. O presidente da ACOSC Idalécio Pinheiro em seu discurso saudou os produtores rurais e falou da importância de Nélio Dias para caprinocultua, depois foi a vez do Prefeito Benes Leocádio falar de sua amizade com o deputado e de sua convivência com ele em Brasília durante o período de seu mandato. Foi um momento importante para os produtores rurais, foram homenageados além do saudoso deputado Nélio Dias, o produtor rural Bóris Marinho que teve seu nome dado  ao novo pavilhão do torneio leiteiro, estiveram presentes os familiares do homenageado e várias autoridades; presidente da FAERN José Vieira, presidente da ANCOC Romildo Pessoa, coordenador da secretaria de agricultura Ricardo Valério, presidente da APASA Marcone Angicano, prefeitos da região central, e logo após a solenidade foi servido um coquetel para os convidados.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

PRODUTORES RURAIS CHEGAM PARA PARTICIPAR DO TORNEIO LEITEIRO, LAJES 86 ANOS.


         Terá início logo mais às 19h00min o torneio leiteiro "Lajes 86 anos" no Parque de Exposição Nélio Dias, o evento será marcado com a inauguração do novo Pavilhão que recebe o nome do produtor rural Bóris Marinho.

TRATORES EM EXPOSIÇÃO NO PARQUE DE EXPOSIÇÃO DA ACOSC-PROGRAMA MAIS ALIMENTOS IRA FINANCIAR TRATORES PARA PRONAFIANOS.


Logo mais as 16hs estara começando palestra para pronafianos sobre programa mais alimentos do governo federal, Ministerio Desenvolvimento Agrário(MDA), as intalações do parque de exposição Dep. Nélio Dias estão quase prontas para receber a Governadora Vilma de Farias e o vice Governador Iberê Ferreira.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

REFORMA DO PARQUE DE EXPOSIÇÃO DEP. NÉLIO DIAS PRONTAS PARA RECEBER A GOVERNADORA VILMA DE FARIAS E O VICE IBERÊ FERREIRA .





Amanhã as 18hs a Governadora Vilma e seu vice Governador Iberê Ferreira estarão inaugurando as novas instalações do parque de exposições Dep. Nélio Dias, foram construidos novos currais, pista para desfile de animais de elite, pavilhão para torneio leiteiro, lanchonete, banheiros, dormitòrio para tratadores dos animais e sala de pesagem de animais.

NOVO PROGRAMA DO GOVERNO FEDERAL - PLANO SAFRA MAIS ALIMENTOS FINANCIA ATÉ CEM MIL REAIS.


O plano safra mais alimentos da agricultura familiar 2009/2010 conta com uma linha de crédito especifica para financiar equipamentos investimentos em infraestrutura e equipamentos da propiedade rural e, assim, propiciar o aumento da produção e da produtividade. É o Pronafe mais alimentos com limite de crédito de até R$ 100 mil, prazo de pagamento de até 10 anos, até três anos de carência e juros de 2% ao ano, podendo os pronafianos comprarem microtratores. A compra desses produtos ficou mais acessível devido ao acordo entre o Ministério do Desenvolvimeno Agrário (MDA) e os fabricantes de tratores.  

VALORES FINANCIDOS:
  • DE R$ 7 MIL A R$ 100 MIL
     LIMITE DE FINANCIAMENTO:
    ATÉ 100% DO VALOR DA PROPOSTA
     PRAZO:
    ATÉ 10 ANOS
     CARÊNCIA:
    ATÉ 3 ANOS
     ENCARGOS:
    2% a a



     








domingo, 6 de dezembro de 2009

MEL ALIMENTO E REMÉDIO


A criação racional de abelhas é o estilo de criação que permite depositar as colméias em caixas e controlar o processo reprodutor e produtor do mel. O padrão de higiene é diferenciado e a comercialização do produto se torna mais fácil com este procedimento. o ferrão da abelha pode ser aplicado em locais que tenham reumatismo. o veneno ou remédio, previne o desenvolvimento da doença e fortalece as células. “Além de ser utilizado como adoçante, o mel sempre foi reconhecido devido às suas propriedades terapêuticas”, crianças alimentadas com mel não sofrem de cólicas, pois o mel é absorvido imediatamente, não possibilitando o ataque das bactérias intestinais e formação de gases, como acontece quando a alimentação é feita com açúcar de cana. O mel é indicado ainda no tratamento de anemias, como regulador intestinal e no tratamento de doenças respiratórias. Uma propriedade plenamente reconhecida do mel é seu poder anti-séptico que unido a outros benefícios, fazem que o mel seja um excelente cicatrizante e protetor da pele, sendo muito empregado topicamente em queimaduras e feridas. Existem dezenas de variedades de mel de abelhas e marimbondos que podem ser obtidos: segundo a floração, os terrenos de obtenção ou ainda segundo as técnicas de preparação. Dessa forma variam em cor, aroma e sabor. Diferenciam-se, assim, na cor, indo do branco incolor, amarelo ao castanho principalmente.
Outra característica marcante vários tipos de mel é a consistência líquida ou endurecida que poderá apresentar quando armazenado em recipiente, sendo de igual qualidade sob esse aspecto.
Além do uso alimetar, de um modo geral, o mel é constituído, na sua maior parte (cerca de 75%), por hidratos de carbono, por açúcares simples (glicose e frutose). O mel é também composto por água (cerca de 20%), por minerais (cálcio, cobre, ferro, magnésio, fósforo, potássio, entre outros), por cerca de metade dos aminoácidos existentes, por ácidos orgânicos (ácido acético, ácido cítrico, entre outros) e por vitaminas do complexo B, por vitamina C, D e E. O mel possui ainda um teor considerável de antioxidantes (flavonóides e fenólicos).

Mel é alimento e remédio

O mel é um alimento energético de alta qualidade. A ingestão de mel permite uma alimentação imediata e intensiva de todo o sistema muscular, especialmente os músculos do coração, através da glicose invertida.
A substituição do açúcar refinado pelo mel é uma boa pedida para utilizar na culinária.
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