sexta-feira, 8 de outubro de 2010

SINDICATO PATRONAL CAPACITA MAIS 15 PESSOAS EM LAJES

Atenção, abrir em uma nova janela. 

Alunos apresentam produtos que foram confeccionados na capacitação
A capacitação foi aplicada para 15 alunos e o encerramento foi na sexta-feira (1). O SENAR/RN em parceria com o Sindicato Rural de Lajes e a Prefeitura promoveu na semana passada um curso de artesanato em palha, no Centro Pastoral. O curso com duração de 40 horas tem como objetivo o conhecimento e a aplicação das técnicas para a confecção de peças em palha, desenvolver habilidades manuais através da participação efetiva de atividades que envolvam teoria e prática.
Durante a primeira aula, a educadora do SENAR/RN, Francisca Silva, citou alguns exemplos de pessoas que participaram de outros cursos e que até hoje trabalham com o artesanato: É super importante mostrar para vocês que em outras cidades do estado existem pessoas que fizeram cursos como fibra de bananeira, ossos, jornais e que estão criando suas peças, ganhando seu dinheiro e sendo reconhecidas pelo seu trabalho, destacou a educadora.
“O Sindicato Patronal de Lajes tem se dedicado nos últimos meses para trazer a sociedade lajenses meios concretos que possam de alguma forma ajudar a comunidade a se desenvolver dando as famílias à oportunidade de aprendizagem e consequentemente um meio para uma renda extra”, destacou César Militão, Presidente do Sindicato em Lajes.

FAERN inalgura centro de treinamento Senadora Kátia Abreu

Expectativa para a inauguração do Centro de Treinamento Senadora Kátia Abreu

O Sistema Faern/Senar está na expectativa para a inauguração do Centro de Treinamento Senadora Kátia Abreu, que terá seus trabalhos iniciados no dia 11 de outubro, às 11h, durante a Festa do Boi 2010 e contará com palestra sobre os novos rumos da agricultura e pecuária brasileira, apresentado pela própria homenageada, a senadora Kátia Abreu.
Durante o evento, o Sistema Faern/Senar irá inaugurar o seu centro de treinamento voltado para os produtores rurais do RN. O Centro, que levará o nome da presidente da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) será um local para o aprimoramento dos produtores rurais do Estado, seus familiares e os inúmeros educadores do Senar.
Na oportunidade, o presidente do Sistema Faern/Senar, José Álvares Vieira irá apresentar toda a dinâmica que será utilizada no Centro de Treinamento e os trabalhos já promovidos pela instituição. “Será um momento de muita alegria e que contará com a participação da senadora Kátia, a grande homenageada, de presidentes de federações de outros estados e das autoridades do Rio Grande do Norte”, explicou Vieira.
Nova face dos produtores brasileiros
O presidente José Vieira falou da homenagem a senadora Kátia Abreu e da alegria pela concretização de mais essa nova etapa da Federação da Agricultura. “Será uma oportunidade para todos conhecerem as nossas ações no estado e a confirmação que novos projetos serão promovidos. Também será o dia em que todos nós, da Faern/Senar, dos sindicatos rurais do RN e das entidades agropecuárias, prestaremos uma justa homenagem a uma mulher que está revolucionando a agricultura e a pecuária do Brasil com suas ações na CNA. A senadora Kátia Abreu é a nova face do produtor rural brasileiro: dinâmica, responsável com a sociedade e com o meio ambiente, e batalhadora na busca de melhorias para o setor agropecuário do país”, ressaltou o presidente da Faern/Senar, José Vieira.

Bahia implanta projeto piloto para sanidade de caprinos e ovinos

As estratégias para a implantação do Projeto Piloto de Sanidade dos caprinos e Ovinos no Estado da Bahia serão apontadas em uma reunião técnica a partir de hoje, na Faeb.
Com isso, a Seagri e a Adab consolidam a Câmara Setorial de caprinos e Ovinos do Estado, que tem como objetivo principal o desenvolvimento sustentável de todos os elos da cadeia produtiva, inserindo o segmento da defesa agropecuária entre as prioridades do setor.
A Bahia ocupa o 1º lugar no ranking nacional na produção de caprinos e o segundo rebanho de ovinos, totalizando mais de quatro milhões de cabeças.
“Trata-se de uma reunião de extrema importância para a atividade no estado, na medida em que deve estabelecer ações de defesa fundamentais para o desenvolvimento do setor”, explica o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, ressaltando que o evento tem a chancela do Ministério da Agricultura.
Estudos realizados avaliam propostas concretas de melhorias para a atividade e já podem contar com o Laboratório de Sanidade Animal e Vegetal da Adab/EBDA para a realização de exames contra enfermidades como Brucelose Ovina, parasitoses gastrointestinais e Artrite Encefalite Caprina, entre outras.
A expectativa é de que, com a união de esforços, novos negócios sejam prospectados no estado. “Já temos uma sinalização de exportação de animais vivos para o mercado venezuelano. Agora, com a implantação do projeto piloto de sanidade, esperamos alcançar novos mercados”, afirma o coordenador do Programa, Antonio Maia.
Fonte: Tribuna da Bahia

Doença preocupa criadores de ovinos e caprinos

Contagiosa, bacteriana, caracterizada por lesões purulentas e afetando, ocasionalmente, os pulmões, baço, rins e fígado. Essa é a Linfadenite Caseosa, ou o “Mal do Caroço”, uma doença típica de ovinos e caprinos que também pode atingir o ser humano. Resulta em grandes perdas na indústria econômica, pela condenação das carcaças e desvalorização da pele dos animais.
A Universidade Federal Rural da Amazônia - Ufra possui um espaço especializado para o estudo destes animais, o Centro de Pesquisas em Ovinos e Caprinos do Pará (CPCOP), ligado ao Instituto de Saúde e Produção Animal (Ispa), que oferece aulas de manejo sanitário destinadas aos produtores e técnicos que atuam na área.
Aprender o manejo sanitário é de extrema importância no combate ao “Mal do Caroço”. Além de todos os cuidados com o pasto e com o rebanho, é imprescindível se precaver na hora de manusear os animais, principalmente se eles forem acometidos pela Linfadenite Caseosa, que através da bactéria localizada nos abscessos, pode, durante o tratamento, também infectar o homem.
Mesmo que raramente, a bactéria pode penetrar no corpo humano se houver um ferimento. Em alguns países, há casos registrados de infecção humana em trabalhadores que esfolam as carcaças (que sofrem algum corte com a faca contaminada) e também por ingestão do leite cru infectado. O contato com as áreas infectadas do animal deve ser mínimo e, para a manipulação, deve-se usar luvas descartáveis e depois queimá-las junto com os demais materiais utilizados.
O “Mal do Caroço” pode ser detectado por meio de exames sorológicos. Além de afetar os ovinos e caprinos, a doença também se manifesta em cavalos e bois, quando criados no mesmo pasto que os animais já contaminados, porém a doença neles se apresenta de forma diferente. Como parte do tratamento, faz-se uma cirurgia, abrindo e drenando os abscessos. Devido à constância desse procedimento o couro do animal fica cheio de cicatrizes, tornando a venda de pele um fracasso. Em alguns casos a carne do animal infectado pode servir como alimento, mas só quando liberado pelo serviço oficial de inspeção sanitária.
Muitos produtores consideram o Pará inadequado para criação de caprinos e ovinos, por conta desta e de outras enfermidades, mas já existem meios para controlar a doença. Segundo o veterinário e diretor do Instituto de Saúde e Produção Animal (Ispa) da Ufra, prof. Djacy Ribeiro, o manejo adequado protege o rebanho deste mal. “É importante vaciná-los, examiná-los periodicamente e evitar a compra de animais doentes. Aos animais já doentes, deve-se proceder o descarte programado”, diz o veterinário.
REFERÊNCIA
O Centro de Pesquisas é coordenado pelo prof. Luiz Fernando Souza Rodrigues, do Instituto de Saúde e Produção Animal - Ispa, que também realiza trabalhos na área de reprodução animal.
Fonte: Diário do Pará Online

Criação de Ovinos e Caprinos é alternativa para produtores

A criação de ovinos e caprinos no sertão do Ceará é uma opção viável e rentável para os pequenos produtores rurais e para as unidades de produção familiar. Neste Município da região Centro-Sul, a atividade vem crescendo nos últimos cinco anos graças ao associativismo e aos recursos liberados pelo programa Desenvolvimento Regional Sustentável (DRS), do Banco do Brasil.
Um grupo de 200 criadores da Associação dos Produtores de Ovinos e caprinos de Acopiara (Apocace) utiliza manejo correto, sob orientação de técnicos do Serviço Nacional Aprendizagem Rural (Senar), Sebrae, Ematerce, Secretaria de Agricultura do Município e Instituto Elo Amigo. O resultado das práticas modernas e adequadas já é sentido pelos criadores. A renda familiar aumentou. Criar ovinos e caprinos não impede a exploração de outras atividades agrícolas.
Nos últimos anos, a Apocace orienta os criadores a cuidar da sanidade do rebanho, empregar técnicas de manejo alimentar e reprodutivo que possibilitem melhorar a qualidade dos animais e ampliar o plantel, de maneira uniforme e saudável. "Com as técnicas adequadas, reduzimos a mortandade que era de 50% e aumentamos o número do rebanho, que também passou a ter ganho de peso", disse o presidente da entidade, Airton Alves Gurgel.
Vantagens
A finalidade da Apocace é conscientizar o agricultor sobre as vantagens da criação de ovinos e caprinos, animais rústicos que se adaptam com facilidade ao clima do sertão do Ceará. Em relação aos bovinos, animais de maior porte, Gurgel compara: "Um boi come por três ovinos e exige mais capital por parte dos criadores para aquisição das matrizes e bezerros, e mais tempo para atingir o peso ideal de comercialização".
O mercado é favorável e a oferta atual de ovinos sequer atende a demanda regional. "Com sete meses, os ovinos chegam a 35 quilos e até um ano é o tempo ideal para comercialização, porque a carne está macia", frisou Gurgel. "Todo mês o criador tem renda". Há cinco anos, Gurgel trocou a bovinocultura pela ovinocultura e mantém a criação em uma fazenda no Sítio Serra, zona rural de Acopiara. Outra informação essencial para o sucesso da atividade está na escolha certa dos animais. Gurgel disse que a maioria dos produtores prefere criar as raças de ovinos, Santa Inês e Somalis, e de caprinos, Boer, pelas suas características de precocidade e rusticidade. "Fazemos o cruzamento das raças que resulta em borregos resistentes e com pouco tempo de pasto para o abate", afirma Gurgel. "Estes animais apresentam características adaptadas ao clima do sertão e podem ser abatidos com 200 dias".
Antes da capacitação dos criadores associados, os animais eram criados extensivamente e sem aplicação de nenhuma técnica, mas somente seguindo o costume que vem de décadas passadas. Sem alimentação adequada e cuidados sanitários, a taxa de mortalidade dos cordeiros era de 50% em média, mas hoje caiu para apenas 3%. "Isso foi um avanço", observa o produtor José Luciremar Oliveira. Ele cria 120 ovinos na fazenda, com boas instalações, no Sítio Escuro, neste Município.
Segundo os criadores, as matrizes davam apenas uma cria por ano. Agora em média nascem dois borregos e são duas parições por ano. O manejo sanitário implica no uso correto de imunização e de vermifugação periódica de quatro em quatro meses. Os criadores aprenderam a fazer pequenas cirurgias, corte do umbigo e castração, visando prevenir doenças e infecções nas criações.
Para o crescimento adequado dos animais, os criadores passaram a se preocupar com a alimentação. O segundo semestre, período de seca, é o mais crítico, porque há escassez de pastagem nativa. A saída é fazer feno e silagem. O volumoso (capim) é dado aos ovinos e caprinos livremente, mas os animais recebem ração (concentrado) à base de milho, soja e cana-de-açúcar. Para cada animal, são fornecidos, por dia, 200 gramas de ração. Há também suplemento mineral com 20% de sal branco (comum).
O criador Gurgel preocupa-se com o manejo reprodutivo. "É preciso planejar o período certo de cobertura e de criação", disse. Aos sete meses, as ovelhas e cabras entram no cio pela primeira vez, mas o melhor é esperar até que alcance pelo menos 12 meses para adquirir porte apropriado para a reprodução.
O período de gestação demora seis meses, mas três meses após a cria as matrizes já estão prontas para serem novamente cobertas. O produtor José Oliveira, do Sítio Escuro, costuma apartar os borregos aos cinco meses. "Estamos tendo duas crias por ano de dois animais cada, depois das orientações técnicas que recebemos e colocamos em prática", disse. "Isso significa mais ganho para o criador", complementou.
Os associados recebem capacitação sobre cooperativismo, noções de administração da unidade produtiva, agroecologia, manejo sanitário, alimentar e reprodutivo. "Só recebem financiamento quem faz a capacitação", observa Gurgel. "O importante é que os produtores conheçam as técnicas e características da ovinocultura para investir na atividade e completar o elo da cadeia produtiva, onde todos os atores ganham".
O agricultor Valdimiro Dantas do Vale é um dos entusiastas da atividade. Ele optou por criar caprinos. Considera a iniciativa uma oportunidade para ampliar o rebanho, de uma forma saudável e produtiva.
Autor: Honório Barbosa. Fonte: Diário do Nordeste

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Presidente do Sindicato Patronal recebe convite

 O Presidente do sindicato Patronal César Militão recebeu convite para participar da inalguração do centro de treinamento do Produtor Rural que acontecerá no Parque de Exposição Aristofanes Fernandes em Parnamirim proxíma segunda-feira dia 11/10, acompanhará o presidente uma comitiva que representará os produtores rurais de Lajes.
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