terça-feira, 31 de agosto de 2010

Corrida de Jegue na expoLajes 2010

A corrida de jegue foi sucesso total e teve premiação de R$1.500,00, como sempre o município de Angicos ficou com o primeiro lugar.  

Estande do SENAR/RN e FAERN na XVII expoLAJES 2010

O SENAR/RN e a FAERN estiveram presente na expoLajes 2010, a Federação da Agricultura do Rio Grande do Norte estava representada no estande por Dr.Caio assessor juridíco que veio para dar assistência aos produtores rurais, e o SENAR/RN expos os trabalhos realizados nos cursos em Lajes, estiveram presentes os senhores Wellington e Edurdo ambos funcionários da instituição.

Produtor da agricultura familiar é destaque na expoLAJES 2010

O produtor rural de Afonso Bezerra Aroldo paz foi o grande destaque do torneio leiteiro da expoLajes 2010,  ganhou todos os prêmios em todas as categorias: 1º lugar novilha, 1º lugar cabra jovem, 1º lugar cabra adulta, a cabra grande campeã de sua propiedade produziu 11,6Kg de leite em três tiradas, em Afonso Bezerra Aroldo é propietário de uma fazenda com apenas 4(quatro) hectares onde cria trinta animais e produz 40(quarenta) litros de leite por dia.

Avanço e sustentabilidade

Artigos
Por Kátia Abreu*
Quem ganha com a atualização do Código Florestal é o Brasil. Sua aprovação permitirá ao setor produtivo gerar renda e empregos no País, com a correta utilização dos seus recursos naturais. A proposta do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) descriminaliza a produção rural, sem prejudicar o meio ambiente. Impedirá a retirada de milhões de hectares de terras férteis e produtivas das atividades de produção, evitando  prejuízos sociais e econômicos. Sua marca é a sustentabilidade, cujo conceito está na base da reforma do Código Florestal. Se adotada, caberá às nossas instituições de pesquisa indicar não só as boas práticas - necessárias ao uso correto das terras - como também a responsabilidade de recomendar as medidas de reparação ao ambiente, nas situações em que não for possível a consolidação das atividades agropecuárias.
São conquistas fundamentais para a atividade agropecuária brasileira, responsável pelos sucessivos êxitos do País na balança comercial, e um dos segmentos que mais gera emprego e renda. Cabe lembrar que foram obtidas apesar do danoso sectarismo ideológico, que vem marcando a discussão de inúmeras questões de interesse público, em especial quando se trata de diretrizes para uma política agrícola eficaz. O agronegócio é tratado, pelos sectários e radicais, como inimigo público número um.
A mesma distorção ocorreu nas discussões em torno do projeto do novo Código Florestal, na Câmara dos Deputados. Reeditou-se um conflito, na essência, artificial: o de meio ambiente versus produção. A lucidez do seu relator, o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), impediu prejuízos que atingiriam a produção de alimentos, o futuro do País e das futuras gerações. Afinal, não pode haver contradição entre defesa do bem-estar da população e equilíbrio ambiental, pois são elementos indissociáveis. Punir um em prol do outro é anulá-los.
O relatório de Aldo Rebelo prevê que áreas atualmente em uso para produção rural serão consideradas espaço consolidado da atividade agrícola. Não contempla a redução dessas áreas, na linha de certo discurso ambientalista de fachada, que pretende defender a natureza com slogans, sem perceber a complexidade do que está em pauta.
Os cuidados ambientais estão perfeitamente contemplados na proibição, constante no relatório, de abertura de novas áreas durante cinco anos até que cada Estado defina a adesão ao Programa de Regularização Ambiental. Confere, assim, mais autonomia aos Estados para legislar sobre meio ambiente, nos termos da Constituição, que atribui à União a responsabilidade pelas normas gerais e aos Estados as leis específicas. O que é lógico, pois  quem conhece a realidade de cada região é quem nela habita. E é preciso respeitar essas diferenças, já que a biodiversidade é o fundamento do equilíbrio ambiental.
Durante os cinco anos de moratória para abertura de novas áreas, não haverá nenhuma autorização para desmatamento para agricultura e pecuária nas propriedades já abertas, nem em propriedades futuras. Nesse período, quem não se adaptar à lei terá que responder aos rigores da legislação atual. Nada, portanto, foi elaborado ao feitio dos produtores rurais, como alguns quiseram insinuar. Todos terão de se adaptar às novas regras. Mas, sem dúvida, concilia visões antagônicas entre produção e equilíbrio ambiental.
Assim, por respeito à verdade, é preciso admitir: as mudanças no Código Florestal são um avanço. Além do mais, eram inevitáveis, a partir da constatação objetiva de um absurdo: a legislação atual deixa na ilegalidade 90% das propriedades rurais e privadas do País. Transformou-se numa carga insuportável para o produtor rural — e, por extensão, para a economia brasileira. Não há outra saída: é preciso atualizar a lei, em nome da produção de alimentos e da preservação ambiental.  

* KÁTIA ABREU é senadora da República pelo DEM-TO e presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Ovinocultura é destaque no estande do SENAR na expointer

Crédito da foto: Emerson Foguinho
O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR-RS) traz a Expointer o exemplo de três famílias que fazem parte da realidade rural gaúcha, as quais obtiveram sucesso em seus negócios por meio do aprimoramento obtido nos treinamentos profissionais do Senar-RS. A agropecuarista Denise Pereira Azenha agregou resultados inovadores para a sua fazenda onde cria ovelhas das raças Texel, Crioula e Black Texel.
A ex-enfermeira Denise Pereira Azenha optou por sair da capital há oito anos para se dedicar à criação de ovelhas na propriedade que era do pai, na Fazenda Caixa D’água, no município de Dilermando de Aguiar. Denise nunca havia atuado neste setor, quando teve que  cuidar da produção de carne ovina, e posteriormente, descobriu a tecelagem de lã.
Ela especializou-se na produção de xergões, e iniciou a comercialização do produto. Aprendeu nos treinamentos do Senar-RS, a produzir ovinos de qualidade, obter o melhor rendimento na colheita da lã e a respeitar o bem estar animal. Aprendeu a utilizar o tingimento natural de lã com produtos oriundos de plantas e a ter uma visão ampla do seu empreendimento. A agropecuarista participou dos primeiros cursos do Senar-RS em 2007 totalizando 20 treinamentos. “Minha base de aprendizagem para tocar o negócio foi adquirida nos treinamentos com o Senar” – afirma Denise.
Conforme o superintendente do SENAR-RS, Carlos Alberto Schütz, a importância dos treinamentos do Senar-RS vão além da especialização direta do produtor e também o ensino aplicado na prática. “É um aprender fazendo”, ressalta. Um dos diferenciais do Senar-RS é a maneira de conduzir o aluno, com o técnico ministrando o curso diretamente na propriedade por meio de aulas práticas, em seu próprio ambiente.
Hoje o produto carro-chefe da Fazenda Caixa Dágua é a produção e comercialização da lã de linha fina que resulta na fabricação de tricô e crochê denominada “Da Fazenda”. Junto com o marido, produz também cortes de ovinos e comercializa no município. Em quatro anos, a produtora  aumentou a produção de 60 xergões ao ano com 500 animais para 350 mantas ao ano com  800 ovelhas, enquanto sua produção de fios chega a 400kg por ano.
Conforme o chefe da divisão técnica Taylor Guedes, “O objetivo da divulgação dos negócios desses produtores rurais é mostrar um trabalho concreto onde o Senar-RS faz a diferença”. Técnicos do Senar estarão orientando e esclarecendo ao público sobre a atividade de ovinocultura nos dias de feira.  Pela manhã, às 10h45min e de tarde, às 15h15min.  No espaço, haverá uma mostra da produção da fazenda.
Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul - FARSUL
http://www.farsul.org.br/

Sindicato Patronal marca presença na expoLajes 2010

            O Sindicato dos Produtores Rurais de Lajes, presidido pelo vereador César Militão foi presença marcante na XVII Exposição de Caprinos e Ovinos do Sertão Cabugi. Em entrevista ao Blog, César nos falou dos trabalhos desenvolvidos nos últimos meses na cidade de lajes na realização de cursos onde procura levar a sociedade formação e capacitação em diversas áreas.
            Durante a Expolajes, o Sindicato colocou um stand para apresentar todos os trabalhos realizados nestes meses além de colocar a disposição dos visitantes, comidas produzida nas capacitações realizadas nesta ultima semana com os cursos de “Derivados de Leite” e Produção de Doces Caseiros”
            O Sindicato Patronal é uma das entidades que faz parte da historia da caprinocultura em Lajes com presença na Associação dos Criadores de Ovinos e Caprinos do Sertão Cabugi (ACOSC). 

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