sexta-feira, 3 de junho de 2011

AMANHÃ REUNIÃO NO PARQUE DE EXPOSIÇÕES DEP NÉLIO DIAS,

ENERGIA EÓLICA EM LAJES

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As conversas sobre a exploração do vento continuam acontecendo em Lajes. A próxima será realizada na sede da ACOSC com a Empresa Espanhola GESTAMP que já atua no Rio Grande do Norte, na cidade de Lagoa Nova. A reunião será amanhã sábado (4) a partir das 14h00min. A ACOSC e o Sindicato Patronal convidam todos os produtores rurais para participar da reunião.

Senado não fará substitutivo ao Código Florestal, acredita rebelo


Pouco deve ser alterado no projeto do novo Código Florestal no Senado em relação ao texto aprovado na Câmara dos Deputados. Esta foi a informação dada pelo deputado federal Aldo Rebelo (PC do B – SP) em debate com agricultores realizado nesta quinta-feira (2), durante a Bahia Farm Show, maior feira de tecnologia agrícola e negócios do Norte e Nordeste, que segue até este sábado (4) no município de Luis Eduardo Magalhães.  “Posso dizer que 98% do código é o que foi aprovado e, se houver alguma modificação no Senado, serão questões pontuais. Não haverá um substitutivo e a base para o trabalho do Senado será o texto aprovado na Câmara”, afirmou o deputado que foi o relator do projeto na Câmara Federal.
O único ponto que poderá sofrer alterações, segundo o deputado é o que trata das áreas de proteção permanente (APP’s), em especial, as áreas de beira de rio, encostas e topos de morros com uso alternativo do solo já consolidado. “São cerca de dois milhões de agricultores, a maioria deles pequenos, que desenvolvem atividades nestas áreas. Buscamos uma medida que garantisse a proteção ambiental com a manutenção destas áreas consolidadas”, afirmou Rebelo.
De acordo com o deputado, há por parte do governo federal uma posição de que é necessário flexibilizar esta questão, respeitando características específicas de cada região, como a produção nas margens do Rio São Francisco e a pecuária leiteira em Minas Gerais. “Há o reconhecimento de que a APP não pode ocupar mais de 20% das áreas produtivas nas propriedades, caso contrário, haveria fazendas que seriam incluídas em 100% de APP, o que inviabilizaria a atividade econômica naquelas terras”, argumentou.
O novo Código permite a compensação de reserva legal fora das propriedades, se for preciso, em outro estado, contanto que seja no mesmo bioma, reserva legal em condomínio ou em áreas públicas. O secretário de meio ambiente da Bahia, Eugênio Spengler, destacou que a compensação de áreas de reserva legal em outros estados não seria o ideal para a preservação dos biomas. “O que eu sugiro, é que esta compensação seja realizada em áreas da mesma bacia, assim poderíamos garantir uma preservação com eficiência naquele ecosistema”, sugeriu.
O presidente da Associação dos Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Walter Horita, pontuou que esta é uma questão que deve ser avaliada respeitando as características de cada região. No caso do Oeste baiano, por exemplo, ele afirma que apesar de algumas propriedades registrarem pendências ambientais, apenas 35% do cerrado na região é utilizado pela agricultura. “Aqui nós temos cerca de 60% da área preservada e ainda assim registramos uma safra recorde aliada a índices recordes de produtividade”, destacou.
Ele lembrou, porém, que em regiões de agricultura mais antiga, houve muito desmatamento irregular porque não havia legislação para regulamentar a atividade, muitas vezes com o incentivo do governo, como aconteceu nas décadas de setenta e oitenta. “No passado, algumas barbaridades foram feitas, quando não havia consciência desta questão ambiental. Em alguns casos, com o incentivo do governo federal. A discussão das questões ambientais é uma discussão recente”, completou Horita.
Sobre este meio termo, o secretário de agricultura da Bahia, Eduardo Salles, acredita que é impossível chegar a um texto sem controvérsia. “Nunca chegaremos a um consenso na questão ambiental, mas neste caso do código florestal, não poderia ter sido aprovado um texto de maneira mais democrática”, afirmou ele.
Segundo Aldo Rebelo, o que as organizações ambientais chamaram de anistia a desmatadores, não é o que o código propõe. “Não é perdão, é o reconhecimento de que não havia legislação específica para estas atividades. As multas não serão perdoadas, serão adiadas e a presidente Dilma já percebeu que anistia não é a proposta do Código”, argumentou ele. Rebelo também contestou o papel de ONGs ambientais no país. “Estas organizações internacionais são bem vidas, mas para cumprir o papel de fiscalização e proposição, para legislar o povo brasileiro elege deputados e senador, este não é o papel destas entidades”, ressaltou.
Autor/Fonte: Por Thais Rocha | Foto Vaner Casaes | Agência A Tarde

Produtores rurais de Sitio Novo recebem curso do SENAR-AR/RN




A Associação Comunitária Chiquinho Fernandes, localizada no Distrito Serra da Tapuia em Sítio Novo, na região Trairí, fez sua primeira colheita de mel no dia 21 de maio. Após um curso de apicultura promovido pelo Senar em parceria com o Sindicato Rural de Barcelona.

Na ocasião, a associação pleiteou um projeto completo de apicultura no Programa de Desenvolvimento Solidário – PDS e foi contemplada. Com isso, em 2010 recebeu uma Casa do Mel.

Hoje o projeto conta com uma casa de mel, 45 colméias, centrífuga, decantadores, mesa desoperculadora entre outros materiais e equipamentos necessários para o manejo da atividade. No momento as colméias estão divididas em dois apiários, sendo que 33 já estão ocupadas e dessas, duas já estão produzindo e oito em início de produção. As demais estão em processo de desenvolvimento.

Assistência

Mesmo o mel sendo colhido de apenas duas colméias, que atingiram a marca de aproximadamente 26 kg, o grupo de produtores rurais da Serra da Tapuia ficaram entusiasmados com o que poderão alcançar com mais trabalho.

De acordo com Alexandre Lemos, educador do Senar e responsável pelo curso na comunidade rural, esse envolvimento da população é fundamental para o bom desempenho do projeto. “Essa parceria com o Sindicato Rural de Barcelona e com os produtores foi muito salutar. Fico feliz que com essa primeira colheita. E o mais importante: que eles saibam que tudo isso partiu deles próprios”, finalizou o educador.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Governo anuncia medidas para simplificar o acesso ao crédito rural

Com o objetivo de diminuir a exposição dos produtores rurais às pressões do mercado, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em conjunto com os Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento Agrário, anunciou nesta terça-feira (31) uma série de medidas que devem simplificar a concessão do crédito rural para a safra agrícola 2011/2012. As novas regras foram aprovadas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) na semana passada e entrarão em vigor em 1º de julho deste ano.  Segundo o Secretário de Política Agrícola do MAPA, José Carlos Vaz, as medidas foram elaboradas com a participação de entidades representativas do setor produtivo, entre elas a Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Federações da Agricultura.
A partir da próxima safra, os produtores terão um limite único de crédito no valor de R$ 650 mil para todas as culturas e atividades agropecuárias com taxa de juros de 6,75%. Até a safra atual (2010/2011), apenas as culturas de soja, milho e algodão contavam com financiamento desse valor. Para o feijão e o arroz, por exemplo, o crédito máximo era de R$ 500 mil, a cana-de-açúcar, R$ 250 mil, e demais culturas, R$ 200 mil. De acordo com José Carlos Vaz, o aumento do limite do crédito, sem distinção do tipo de lavoura, vai reduzir os custos financeiros para uma parte dos produtores, além de incentivar o uso de tecnologias para a obtenção de maior produtividade. “Com isso pretende-se reduzir a volatilidade dos preços”, explicou o secretário.
Outra medida anunciada é a criação de uma linha de crédito de até R$ 1 milhão, por safra, durante quatro anos, para a fundação, ampliação ou renovação das lavouras de cana. Essa linha de crédito é destinada aos produtores independentes que cultivam em área média. O prazo para pagamento é de cinco anos, com juros de 6,75%, a partir do primeiro empréstimo. Ou seja, ao fim de quatro anos, o produtor poderá ter financiado até R$ 4 milhões, mas só começará a pagar o primeiro R$ 1 milhão ao fim desse período. Com a operação dessa nova linha de crédito, o Governo pretende renovar os canaviais e introduzir novas plantações com índices de produtividade mais elevados. No segmento pecuário, também foi criada uma linha de crédito até o valor de R$ 1 milhão para a aquisição de reprodutores e matrizes bovinas e bubalinas.
Outra resolução aprovada pelo CMN foi a concessão de linha permanente de crédito para capital de giro às cooperativas, no âmbito do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap-Agro). Segundo o secretário adjunto de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Gilson Bittencourt, “a medida terá impacto importante no processo de comercialização e industrialização”. Também por meio do Procap-Agro, serão admitidos financiamentos para federações e confederações que atuam diretamente na fabricação de insumos e no processamento da produção.
No caso do Programa de Desenvolvimento Cooperativo para Agregação de Valor à Produção Agropecuária (Prodecoop), haverá elevação do limite de crédito de R$ 50 milhões para R$ 60 milhões para a próxima safra. Já no âmbito do Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), os limites por produtor foram ampliados de R$ 275 mil para R$ 400 mil, para custeio, e de R$ 200 mil para R$ 300 mil para investimento. Da mesma forma, o Programa de Modernização da Agricultura e Conservação de Recursos Naturais (Moderagro), o Governo vai possibilitar o financiamento de corretivos agrícolas e elevar o limite do crédito de R$ 300 mil para R$ 600 mil. No caso de créditos coletivos, esses limites variam de R$ 900 mil a R$ 1,2 milhão.
Também foram anunciadas medidas para simplificar o acesso ao crédito rural no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). As taxas de juros para investimento dentro do Pronaf Mais Alimentos, por exemplo, foram fixadas em 1% ao ano para os financiamentos que não excederem a R$ 10 mil e em 2% caso o produtor contrate nova operação de investimento que, somada ao valor contratado no mesmo ano agrícola, ultrapasse o limite de R$ 10 mil. “As medidas visam aumentar a capacidade de produção da agricultura familiar, reduzindo taxa de juros, aumentando os limites de financiamento para que a gente possa ter mais alimentos para o crescimento com estabilidade da nossa economia”, explicou o secretário de Agricultura Familiar do MDA, Laudemir Müller.
O Secretário de Política Agrícola destacou a participação do setor produtivo na elaboração das propostas anunciadas hoje pelo MAPA. “Houve uma ampla discussão com a CNA e as federações estaduais de agricultura. Eles nos ofereceram sugestões e criaram uma pauta que foi discutida com o Mapa e com os demais ministérios envolvidos. Grande parte das sugestões foi recebida e aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)”, explicou José Carlos Vaz.
Assessoria de Comunicação CNA

segunda-feira, 30 de maio de 2011

XXXVIII EXPOSIÇÃO AGROPECUÁRIA DO SERIDÓ MOVIMENTA CAICÓ DURANTE FINAL DE SEMANA




Durante os dias 27, 28 e 29 de maio, a cidade de Caicó recebeu diversos empresários, produtores rurais e instituições ligadas ao agronegócio potiguar na XXXVIII Exposição Agropecuária do Seridó. Promovida no parque de exposições Monsenhor Walfredo Gurgel, a feira trouxe para a cidade leilões de animais, apresentações culturais, Feirão do Pronaf, exposição e comercialização de máquinas e implementos agrícolas e Festival Gastronômico.

 Promovida pelo Governo do Estado, a exposição faz parte do circuito de feiras agropecuárias do Rio Grande do Norte, que durante todo o ano realiza eventos para incrementar a agricultura e a pecuária nas principais cidades do interior do estado.

De acordo com o secretário de Agricultura do Estado, Betinho Rosado, as feiras agropecuárias servem não somente para comprar ou vender animais, mas também para apresentar aos produtores novas técnicas e concepções para utilização em suas fazendas. “A promoção dessas feiras é um incentivo aos produtores rurais do RN. Com elas, esses empresários do campo podem aumentar os seus negócios e trocar idéias sobre novas formas de manejo em suas propriedades. O Governo tem o maior prazer em ajudar na realização dessas feiras”, explicou Rosado.

Ônibus de inclusão digital e cartilhas sobre cursos

Na abertura do evento, o presidente do Sistema Faern/Senar, José Álvares Vieira, comentou sobre a feira e o incentivo da entidade na sua programação. “Tenho certeza que será uma exposição bonita, bem organizada e que terminará com muitos negócios sendo firmados pelos produtores da região. E é por isso que desde muito tempo apoiamos a sua realização. Aproveito a oportunidade para informar sobre o nosso ônibus de inclusão digital, que levará conhecimentos sobre informática e Internet aos produtores e seus familiares. Na feira, ele ficou os três dias a disposição dos produtores de Caicó, agora deverá ir para o município de Florania para novas aulas”, ressaltou Vieira.

Ainda de acordo com José Vieira, a instituição manteve um stand na feira e uma equipe de educadores treinada para melhor explicar os diversos cursos promovidos pela Faern/Senar ao longo do ano. “Nos três dias da exposição agropecuária, diversas cartilhas e folhetos sobre os cursos foram distribuídos aos participantes do evento. Nessas cartilhas estão uma parte do nosso trabalho e informações sobre os eventos produzidos pela entidade”, explicou José Vieira.            

Programa Balde Cheio

Na programação da feira, o Sistema Faern/Senar, o Banco do Nordeste e o Sebrae apresentaram aos produtores de Caicó e região o Programa Balde Cheio, que proporcionará mudanças significativas na produção de leite nas fazendas que implementarem o projeto.

De acordo com José Vieira, da Faern, o Balde cheio apresentará novas formas de trabalho como implantação de forrageiras de alta produção de matéria seca, adubação, calagem, manejo do pasto em sistema rotacionado e manejo dos animais. “O projeto ampliará a produção de leite e fará isso com custos bem menores aos produtores. Podem ter certeza que por onde passei, só observei bons resultados com esse programa”, ressaltou Vieira.

Ainda de acordo com o presidente da Faern, o programa não visa prioritariamente o animal, mas o produtor rural. “O primeiro foco do Balde Cheio não são os animais, nem a propriedade, mas o produtor. Nosso objetivo primordial é recuperar a sua auto-estima, reduzir o êxodo rural e, conseqüentemente, aumentar a produtividade”, finalizou José Vieira.

CERTIFICADOS CURSOS DO SENAR-AR/RN ESTÃO A DISPOSIÇÃO NA SECRETARIA DE AGRICULTURA

NOME DO CURCISTA
CURSOS
ALZENI MIRANDA DOS SANTOS ALVES
CIDADANIA, LIDERANÇA E RELAÇÕES HUMANAS
ANDREIZA DE PAULA DA SILVA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE LIMPEZA
ANTONIO JOSIVAN DE SOUZA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
 E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
BERNADETE MOREIRA DA SILVA
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS COM FRUTAS
BIANCA DOS ANJOS SILVA
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
CAIO SERGIO ALVES DA SILVA
TRATORISTA
CARLOS ANDRE DOS SANTOS
CIDADANIA, LIDERANÇA E RELAÇÕES HUMANAS
CECÍLIA FERNANDES DA SILVA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
CLAUDIONEIDE JANAÍNA BARBOSA
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS COM FRUTAS
COSME PEGADO DA SILVA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
CRISTINA PEREIRA
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS COM FRUTAS
DAMIANA TIAGO DE MELO SILVA
BORDADO RÚSTICO
ELAINY CRISTINA LIMA PEREIRA DOS SANTOS
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE LIMPEZA
ELIDAN NUNES DE ARAÚJO JÚNIOR
TRATORISTA
ENIEUDA PINHEIRO DA SILVA PEREIRA
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS COM FRUTAS
ERIVANILDA FRANCISCA DE LIMA
ARTESANATO EM CROCRÊ
ERIVÊNIA VIEIRA DE LIMA FERREIRA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE HIGIENE
PESSOAL
EUZIVÂNIA DESIDENIS PEREIRA
ARTESANATO EM CROCRÊ
EVÊNIA DENIS PEREIRA
ARTESANATO EM CROCRÊ
EVERTON BEZERRA DE LIMA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
FERNANDO GEORGE FERNANDES
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
FLÁVIO PAIVA MIRANDA
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMA DE IRRIGAÇÃO
FRANCINEIDE FLORÊNCIO DA SILVA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
FRANCISCA BEZERRA FELIX
MACRAMÊ
FRANCISCA EDENILZA VITAL
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE LIMPEZA
FRANCISCA ELIANA GOMES BERNARDINO
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE
HIGIENE PESSOAL
FRANCISCA FRANCIDALVA DE MELO
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE LIMPEZA
FRANCISCA FRANCILENE DE MELO
ARTESANATO EM CROCRÊ
FRANCISCA GOMES DANTAS
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
FRANCISCA GOMES DANTAS
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
FRANCISCA IVONETE BARBALHO DE ANDRADE
APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS
REGIONAIS
FRANCISCA MATIAS DA CUNHA
ARTESANATO EM CROCRÊ
FRANCISCA MATIAS DA CUNHA
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS COM FRUTAS
FRANCISCA PEREIRA FERNANDES
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE LIMPEZA
FRANCISCA PINTO DA SILVA
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS COM FRUTAS
FRANCISCO ASSIS DE SOUZA
ASSOCIATIVISMO
FRANCISCO IVO DAMASCENO DE LIMA
ASSOCIATIVISMO
FRANCISCO MARCOS DOS ANJOS
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
GABRIEL TIAGO DE MELO
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMA
DE IRRIGAÇÃO
GERALDO MATA DE LIMA
ASSOCIATIVISMO
GISELIA NOGUEIRA DA SILVA
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS
COM FRUTAS
GISELIA NOGUEIRA DA SILVA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS
DE LIMPEZA
GRAÇA DE FATIMA BARBOSA DO NASCIMENTO
BORDADO RÚSTICO
GRAÇA DE FÁTIMA BARBOSA DO NASCIMENTO
MACRAMÊ
HOSANA MARIA ABREU DE OLIVEIRA
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
IVANILDA DA SILVA PEREIRA
CIDADANIA, LIDERANÇA E RELAÇÕES HUMANAS
JAKELINE PEREIRA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS
DE HIGIENE PESSOAL
JAKELINE PEREIRA
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS
DO LEITE
JAQUELINE DA SILVA
TURISMO RURAL
JAQUELINE DA SILVA
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS
DO LEITE
JEAN DA COSTA LIMA
ASSOCIATIVISMO
JESILENE VIANA DE OLIVEIRA
ADMINISTRAÇÃO DA PEQUENA
EMPRESA RURAL
JOAB PAIXÃO DE OLIVEIRA
ADMINISTRAÇÃO DA PEQUENA
EMPRESA RURAL
JOANA DARCK DA SILVA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS
DE HIGIENE PESSOAL
JOANA DARCK DA SILVA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS
DE LIMPEZA
JOÃO AUGUSTO MARQUES DA SILVA
TURISMO RURAL
JOCÉLIA CRISTIANE DE MELO C. VALENTIM
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
JOCELMA ALVES DA CRUZ
APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS
REGIONAIS
JOELMA DE ABREU LOPES
APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS
REGIONAIS
JOILZELIS LIMA DA PENHA
MACRAMÊ
JOSÉ BARBOSA DA SILVA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
JOSÉ CICERO MENDES JÚNIOR
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
JOSÉ GOMES DA SILVA
ADMINISTRAÇÃO DA PEQUENA EMPRESA RURAL
JOSÉ GOMES DA SILVA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
JOSÉ GOMES DA SILVA
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
JOSÉ LEANDRO DE SOUZA
CIDADANIA, LIDERANÇA E RELAÇÕES HUMANAS
JOSÉ MARIA DA SILVA
ADMINISTRAÇÃO DA PEQUENA EMPRESA RURAL
JOSÉ NAZARENO DE OLIVEIRA
ADMINISTRAÇÃO DA PEQUENA EMPRESA RURAL
JOSEFA LEONEIDE SALES
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS COM FRUTAS
JOSEFA LEONEIDE SALES
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS COM FRUTAS
JOSENILDO BERNARDINO
TURISMO RURAL
JOSENILSON CARNEIRO DE SOUZA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
JOSILENE VIANA DE OLIVEIRA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS
DE HIGIENE PESSOAL
JOSILINE EVANGELISTA OVIDIO DA SILVA
CIDADANIA, LIDERANÇA E RELAÇÕES HUMANAS
JOZUEL NUNES
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
JULIANA CLISTIAN DE FRANÇA COSTA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE LIMPEZA
JULIANA DE ABREU BEZERRA
TURISMO RURAL
JULIETE DE ABREU SILVA
TURISMO RURAL
JULIO CESAR SILVA DA CRUZ
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE SISTEMA
DE IRRIGAÇÃO
KALINE RAIZA BRAGA
ADMINISTRAÇÃO DA PEQUENA
EMPRESA RURAL
KLECIA ROSE BRAGA
ADMINISTRAÇÃO DA PEQUENA
EMPRESA RURAL
KLECIA ROSE BRAGA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS
DE HIGIENE PESSOAL
LAERCIO BARBOSA DE MORAIS
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
LAIZY RAQUEL FERNANDES TAVARES
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
LAURA DALYANE NASCIMENTO NUNES
ASSOCIATIVISMO
LEANDRO SILVA SALES
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
LUANA DA SILVA PALHARES
APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS
ALIMENTOS REGIONAIS
LUANA KARLA FERREIRA DE LIMA
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
LUANA KEYLA BARBOSA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
LUCIENE ALVES DE MACÊDO
ASSOCIATIVISMO
LUCINALVA ALVES DOS SANTOS
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
LUIZ ALBERTO BARBOSA DA SILVA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
LUIZA DOS ANJOS DE LIMA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
LUIZA MARIA DA CONCEIÇÃO
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS
DE HIGIENE PESSOAL
LUIZA MARIA DA CONCEIÇÃO
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS
DE LIMPEZA
MANOEL FRANCISCO DOS SANTOS NETO
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
MARCELA VIRGINIA FERREIRA LIRA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS
DE HIGIENE PESSOAL
MÁRCIA FERNANDES GOMES
APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS
ALIMENTOS REGIONAIS
MARIA ADELZINEIDE DE SENA SEBASTIÃO
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS
COM FRUTAS
MARIA ADELZINEIDE DE SENA SEBASTIÃO
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS
COM FRUTAS
MARIA APARECIDA DA SILVA
MACRAMÊ
MARIA APARECIDA DA SILVA
BORDADO RÚSTICO
MARIA APARECIDA DA SILVA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE LIMPEZA
MARIA APARECIDA DOS SANTOS SILVA FRANÇA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE LIMPEZA
MARIA DA CONCEIÇÃO FRANÇA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE LIMPEZA
MARIA DA CONCEIÇÃO VARELA SILVA
CIDADANIA, LIDERANÇA E
RELAÇÕES HUMANAS
MARIA DAS GRAÇAS GOMES DA SILVA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL
MARIA DAS GRAÇAS GOMES DA SILVA
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS
DERIVADOS DO LEITE
MARIA DAS GRAÇAS GOMES DA SILVA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE LIMPEZA
MARIA DE FÁTIMA ALVES
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL
MARIA DE FATIMA VIEIRA DE LIMA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL
MARIA DO SOCORRO DE OLIVEIRA
CIDADANIA, LIDERANÇA
E RELAÇÕES HUMANAS
MARIA DOS SOCORRO DOS SANTOS
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE LIMPEZA
MARIA ELZA DOS SANTOS
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL
MARIA ELZA DOS SANTOS
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE LIMPEZA
MARIA EUNICE NOGUEIRA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE LIMPEZA
MARIA GERUZA DANTAS
FABRICAÇÃO CASEIRA DE
PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL
MARIA GORETE DE MELO SILVA
CIDADANIA, LIDERANÇA
E RELAÇÕES HUMANAS
MARIA JANAÍNA S. DA SILVA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS E
DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
MARIA JOSAIRES TOMAZ
ARTESANATO EM CROCRÊ
MARIA JOSAIRES TOMAZ
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS COM FRUTAS
MARIA JOSÉ DA SILVA MENDES
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
MARIA JOSÉ DA SILVA SANTOS
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE LIMPEZA
MARIA JOSÉ DE MACÊDO NASCIMENTO
CIDADANIA, LIDERANÇA E RELAÇÕES HUMANAS
MARIA JOSÉ DO NASCIMENTO
ADMINISTRAÇÃO DA PEQUENA EMPRESA RURAL
MARIA JOSENILDA DE SOUZA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS E
DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
MARIA JOSIANA TOMAZ
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS COM FRUTAS
MARIA LUIZA DOS SANTOS FRANÇA
CORTE E COSTURA
MARIA MADALENA DASTOPS FIGUEIREDO
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE
HIGIENE PESSOAL
MARIA MARGARIDA DE ALBUQUERQUE SILVA
BENEFICIAMENTO DA CARNE CAPRINA E OVINA
MARIA MARTA GOMES DA SILVA
ADMINISTRAÇÃO DA PEQUENA EMPRESA RURAL
MARIA MIRIAN DE OLIVEIRA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE
HIGIENE PESSOAL
MARIA MIRIAN DE OLIVEIRA
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE
MARIA MIRIAN DE OLIVEIRA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE LIMPEZA
MARIA NUNES LIMA ALVES
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
MARIA SANDRA BERNARDINO
APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS REGIONAIS
MARIA SIMONE DA SILVA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE LIMPEZA
MARIA SÔNIA DE LIMA
MACRAMÊ
MARIA VITÓRIA DA COSTA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
MARICELMA ACIOLE DE M. COSTA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS
E DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
MARICELMA FELIX DA SILVA
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE
HIGIENE PESSOAL
MARICELMA FELIX DA SILVA
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE
MARICELMA PEREIRA
FABRICAÇÃO DE DOCES CASEIROS COM FRUTAS
MARILEIDE COSME DA SILVA
ASSOCIATIVISMO
MARLLA MAYRLA DE PAULA VIANA
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
OLIVEIRA BEZERRA DA SILVA
TURISMO RURAL
RAFAEL GOMES BERNARDINO
TURISMO RURAL
RAIMUNDA GALDINO DE ARAÚJO SANTOS
APROVEITAMENTO INTEGRAL DOS ALIMENTOS REGIONAIS
RITA DE CÁSSIA DA SILVA MARTIS
ADMINISTRAÇÃO DA PEQUENA EMPRESA RURAL
RITA DE KASSIA DA SILVA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS E
DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
RITA NUNES PEREIRA
CIDADANIA, LIDERANÇA E RELAÇÕES HUMANAS
ROMILDA COSME NUNES
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
ROSÂNGELA MARIA FELIX DA ROCHA
CIDADANIA, LIDERANÇA E RELAÇÕES HUMANAS
ROSILDA FERREIRA DA SILVA
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
ROZENILDA NUNES
FABRICAÇÃO CASEIRA DE PRODUTOS DE LIMPEZA
SANDRA REGINA A. DE A. MORAIS
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS E
DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
THIAGO BRUNO LIMA DOS SANTOS
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
VALDIR VITAL DE OLIVEIRA
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS E
DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
VANÚZIA KATIANE DA SILVA MARTINS LIRA
ADMINISTRAÇÃO DA PEQUENA EMPRESA RURAL
VITÓRIA MARIA NECÓ
INCLUSÃO DIGITAL RURAL
WILMA WLIANE FELIX DA SILVA
FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DERIVADOS DO LEITE
ZUÊLDA SALES DE FIGUEIREDO
ABATE E FABRICAÇÃO DE PRODUTOS EMBUTIDOS E
DERIVADOS DA CARNE CAPRINA E OVINA
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