sábado, 11 de fevereiro de 2012

César Militão é candidato a vice-presidente na eleição da nova diretoria da FAERN


Será realizada no dia 07 de março, das 08h às 14h, na sede da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), a eleição que definirá a nova diretoria da Instituição para os próximos quatro anos (setembro de 2012 – setembro de 2016). Na oportunidade, os presidentes dos Sindicatos dos Produtores Rurais filiados à Faern votarão para elegerem a nova diretoria.
Nessa eleição, uma chapa única foi registrada e será encabeçada pelo atual presidente da Federação da Agricultura, o produtor rural e empresário José Álvares Vieira.
De acordo com o presidente da Faern, as propostas da nova diretoria será dar continuidade ao bom trabalho desenvolvido desde 2009 em favor dos produtores rurais potiguares. “Acredito que daremos continuidade aos projetos e iniciativas pioneiras em favor de nossos produtores. Como foi o caso de nossas lutas pela continuidade do Programa do Leite e por uma maior segurança na área rural do Estado. E tudo isso, com o apoio irrestrito da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da sua diretoria.”, afirmou José Vieira.
O candidato também comentou sobre as propostas para os próximos quatro anos. “O trabalho desenvolvido pela Faern é do conhecimento de todos. Basta ler os jornais e acompanhar as nossas lutas diárias em favor dos produtores rurais. Uma luta que terá continuidade nos próximos anos. Um trabalho que se intensifica quando os presidentes de Sindicatos Rurais colaboram com as decisões e participam das atividades ligadas a economia rural de seus municípios. Afinal, esse é um trabalho em conjunto. Acredito que bons projetos serão promovidos nos próximos anos. E um deles, com total certeza, será a construção de uma sede própria para a Federação da Agricultura”, ressaltou José Vieira.  

A composição da chapa segue abaixo:
Presidente – José Álvares Vieira
1º Vice-Presidente – Cesar Augusto de Medeiros Martins
Vice-Presidente Executivo – Ozailton Teodósio de Melo
Vice-Presidente de Secretaria – Antônio Gomes dos Santos
Vice-Presidente de Finanças – Ubirajara Lopes de Araújo Filho
Vice-Presidente Regional – Antônio Evandi de Souza
Vice-Presidente Regional – Ivonaldo Diniz
Vice-Presidente Regional – Luiz Segundo Jácome da Costa Brito
Vice-Presidente Regional – José Cícero de Oliveira
Conselho Fiscal
Efetivos
Antônio Fernandes de Oliveira
Maria Edileuza Queiroz de Aquino
Francinarte Medeiros de Moura
Suplentes
João Virginio Emereciano Filho
Valdemar Solano de Andrade
Eduardo Gomes Barreto
Delegados Representantes
Efetivos
José Álvares Vieira
Cesar Augusto de Medeiros Martins
Suplentes
Ozailton Teodósio de Melo
Ubirajara Lopes de Araújo Filho

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

FAERN alerta para status da aftosa no RN


Com o intuito de discutir o possível rebaixamento do Rio Grande do Norte no status da febre aftosa, saindo de estado classificado como de risco médio para desconhecido, foi promovida nesta terça-feira (07), reunião - proposta pelo Ministério da Agricultura (Mapa) e Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern) - com o secretário de Agricultura do RN, Betinho Rosado e o diretor do Idiarn, Rui Sales Júnior.
Na conversa, o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Francisco Sérgio Ferreira Jardim, acompanhado do coordenador da Instituição, Plínio Leite Lopes, presidente da Faern, José Álvares Vieira, e diretores do Ministério no RN, alertaram o secretário Betinho Rosado sobre a problemática da febre aftosa no rebanho estadual. “Fizemos estudos e descobrimos que o status de risco médio poderá cair para desconhecido. E isso será muito prejudicial para toda a pecuária potiguar”, afirmou Francisco Jardim.
De acordo com o presidente da Federação da Agricultura, o governo precisa dar uma resposta rápida para essa questão. “Temos que discutir seriamente esses dados fornecidos pelo Mapa. A governadora e o secretário Betinho precisam se alertar com relação ao problema que poderá transformar o Rio Grande do Norte em uma ilha sem contato com outros estados. E não será apenas a pecuária que sofrerá com um possível rebaixamento de status. A fruticultura também sofrerá com essa notícia. A agricultura como um todo sofrerá”, enfatizou José Vieira.
Na reunião, o secretário Betinho Rosado se mostrou receptivo as propostas do Ministério da Agricultura e afirmou que trabalhos serão feitos para reverter o possível quadro negativo. “Iremos fazer um replanejamento para pautar as ações de combate a febre aftosa”, resumiu Rosado.
O Norte e o Nordeste precisam avançar
Neste mês o Ministério da Agricultura vai dar início ao cronograma para ampliar a zona livre de febre aftosa no País. Quatro estados passarão por novas auditorias no rebanho bovino: Pará, Piauí, Pernambuco e Maranhão. 
De acordo com o Mapa, esses estados apresentam as melhores condições para a mudança no status sanitário para livre de aftosa com vacinação. “Estaremos, agora em fevereiro e março, analisando, por meio de auditorias, quatro estados que poderão sair desse patamar de risco médio. Com isso, esses locais darão um salto de qualidade. A nossa preocupação é o RN e a Paraíba (Outro estado atrasado com relação à febre aftosa) ficarem de fora. Lembramos que somos parceiros de todo os estados, e o Norte-Nordeste precisa avançar”, lembrou Plínio Lopes.   
O cronograma prevê uma série de etapas após a comprovação de que as demandas do Ministério foram plenamente atendidas durante as auditorias. Na fase seguinte ocorrerá a investigação sorológica dos rebanhos. Este processo será realizado entre os meses de março e abril.
Em audiência pública Faern alertou sobre o problema
O problema da febre aftosa no rebanho do Rio Grande do Norte e a mudança de classificação no status de risco médio para risco desconhecido foram assuntos discutidos em audiência pública promovida em dezembro de 2011 na Assembleia Legislativa. 
Na oportunidade, o presidente da Federação da Agricultura, José Vieira, alertou os diversos produtores rurais e autoridades do setor sobre a questão. “Fizemos esse alerta com o intuito de ajudar ao Governo. Espero que com essa reunião de hoje (07) nossas autoridades observem melhor a questão. Se o rebanho potiguar voltar para o nível de risco desconhecido (fato que já ocorreu no começo da década de 2000), os produtores não poderão mais comercializar os seus animais em outros estados e nem os rebanhos desses estados poderão entrar no RN”, finalizou Vieira.
Assessoria de Comunicação da FAERN

Henrique negocia medida provisória que suspende execução de dívidas rurais no Nordeste

Uma Medida Provisória negociada pelo deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, vai suspender a execução das dívidas dos pequenos produtores do Nordeste que fizeram empréstimos junto aos bancos públicos que operam com recursos destinados ao Programa Nacional da Agricultura Familiar (PRONAF).
A MP é válida para os agricultores incluídos no Programa Nacional da Agricultura Familiar (PRONAF) beneficiados com microcrédito dos recursos do Fundo Constitucional de Desenvolvimento do Nordeste (FNE) e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
De acordo com a Medida Provisória, o prazo para a liquidação das dívidas vai ser prorrogado até 29 de março de 2013, bem como para a suspensão das execuções judiciais.  Até lá novas medidas serão definidas e aplicadas pelo governo federal para a concessão desse tipo de financiamento no campo.

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Ximbica defende o fim do Programa do Leite

Vlaudey Liberato destaca que o ex-senador José Bezerra Júnior , o Ximbica, disse ontem (07), em entrevista ao Repórter 98, que o governo Rosalba Ciarlini já poderia ter pensado na finalização do Programa do Leite, que atende a muitas famílias carentes no Rio Grande do Norte.
Ximbica justificou que o programa termina sacrificando o pequeno produtor, que há nove anos não tem reajuste no preço do leite que fornece ao estado, que é de R$ 0,80. Ele apresentou como alternativa de incentivo ao setor produtivo a isenção do ICMS, em produtos de derivados do leite no Rio Grande do Norte, o que incentivaria a produção.
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