sábado, 19 de março de 2011

Curso energia Eólica


Técnicos da Embrapa e Emater ensinam como revitalizar a cultura do Algodão em Assú


Técnicos da Embrapa e da Emater estão em Assú desde ontem (16) realizando um mini-curso para ensinar a técnica de plantio do algodão. O projeto de recuperação da cultura do algodão nasceu de uma parceria entre Prefeitura do Assú, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa - Algodão), Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), Sebrae, Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn), Cooperativa Agropecuária do Vale do Açu (Coapeval), Banco do Nordeste, Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), Federação das Indústrias (Fiern).

Ontem (16), pela manhã, o curso foi realizado no Assentamento Novo Pingo e a tarde na comunidade de Baviera. Hoje, (17) Assentamento Nova Descoberta e várias comunidades vizinhas e na sexta-feira (18) os técnicos seguem para o município de Afonso Bezerra.

A coordenação do Grupo de Trabalho do Algodão está a cargo do secretário adjunto de Meio Ambiente, Reci de Oliveira, que informou estar articulando uma nova reunião com todos os parceiros para definir prioridades e estabelecer um cronograma de ações. “O projeto de revitalização do algodão dispõe atualmente de 337 proprietários rurais cadastrados nos municípios de Assú, Ipanguaçu e Afonso Bezerra. Com perfil de Agricultura Familiar eles irão cultivar de um e meio a dois hectares de algodão em áreas de sequeiro”, informou Reci de Oliveira. (LS).
 
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sexta-feira, 18 de março de 2011

Exportação de mel cresce 38% em fevereiro





O mel está se consolidando como um dos produtos nacionais recordistas na pauta de exportações. Estudo elaborado pelo Serviço De Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), com base em dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento da Indústria e Comércio Exterior (Mdic), aponta que as vendas para o exterior do produto totalizaram US$ 3,5 milhões em fevereiro, alta de 38% em relação a janeiro.


Outro recorde foi referente ao volume exportado, que registrou incremento de 29%, comparado com o mesmo período do ano anterior. O preço do mel também subiu e atingiu a média nacional de R$ 6,12 por quilo. Em janeiro, esse valor foi de R$ 5,54 por quilo.


“Nos últimos dois anos, o mel bate recorde sobre recorde. O preço não para de subir. A média história do preço do mel, nos últimos 50 anos, é de US$ 1,5 por quilo. A média dos últimos cinco anos atingiu US$ 2,2 por quilo”, informa Reginaldo Barroso de Resende, coordenador nacional de apicultura do Sebrae.

 Liderança paulista



A liderança das exportações continuou com São Paulo, responsável pela receita de US$ 1,29 milhão. O segundo lugar ficou com o Rio Grande do Sul, com receita de US$ 984 mil, seguido por Paraná (US$ 865 mil), Ceará (US$ 620 mil), Piauí (US$ 418 mil), Santa Catarina (US$ 329 mil), Rio Grande do Norte (US$ 108 mil) e Minas Gerais (US$ 68 mil).


Os maiores compradores externos do mel brasileiro foram Estados Unidos, Alemanha e Reino Unido, nessa ordem.


Fonte: Revista Globo Rural Online

Projeto Balde Cheio, 20 municípios contenplados

Produtores rurais de 20 municípios do Rio Grande do Norte vão receber, nos próximos dois anos, o projeto Balde Cheio.


Baseado em uma metodologia desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o projeto tem o objetivo de aumentar a produtividade e promover a profissionalização da gestão da propriedade rural, nos próximos dois anos, com investimentos diretos de R$ 760 mil.


No último dia 15, uma importante reunião, realizada na Câmara Municipal de Janduís, apresentou a metodologia do programa e demonstrou o termo de adesão com as contrapartidas de cada município e dos seus parceiros: BNB, Sebrae e Senar.


No encontro, estavam presentes representantes dos municípios de Janduís, Campo Grande, Apodi, Messias Targino e Felipe Guerra, além de gerentes regionais do BNB, do Sebrae, coordenadores municipais, técnicos capacitados para o programa e proprietários rurais desses municípios.


Nessa primeira etapa serão beneficiados os seguintes municípios: Apodi, Campo Grande, Janduís, Messias Targino e Felipe Guerra, do Médio Oeste; Assú, Carnaubais e Ipanguaçu, do Vale do Açu; Encanto, Doutor Severiano, do Alto Oeste; Carnaúba dos Dantas, São Fernando, São José do Seridó e São João do Sabugi, do Seridó; e Brejinho, Nova Cruz, Passa e Fica e Santo Antônio, do Agreste.


De acordo com o cronograma apresentado, o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) vai investir R$ 240 mil, o Sebrae, mais R$ 240 mil, o Senar investirá R$ 40 mil, e cada prefeitura entra com um montante de R$ 12 mil, totalizando mais R$ 240 mil de investimentos.


Para o prefeito Salomão Gurgel, o projeto Balde Cheio vai revolucionar as técnicas de manejo da produção leiteira no município de Janduís, ao proporcionar técnicas modernas e a profissionalização das pequenas propriedades rurais. De acordo com o gestor, será um oportunidade ímpar para impulsionar o empreendedorismo na zona rural de Janduís.


Fonte: O Mossoroense

Agricultores de São Francisco (MG) aprendem técnicas de Avicultura e produção de alimentos


Foram realizados de 9 a 12 de março, nos municípios de São Francisco e Pintópolis, os cursos de avicultura básica e produção artesanal de alimentos para 24 produtoras e produtores rurais, numa parceria entre o sindicato dos produtores rurais de São Francisco e o SENAR Minas.
No curso de avicultura, os produtores da comunidade de Capim Pubo, em Pintópolis, aprenderam técnicas para a produção de frangos e ovos caipira, produtos que vêm conquistando espaço no mercado, tornando-se mais valorizados por consumidores que buscam uma alimentação mais natural e saudável, cada vez mais preocupados com a melhoria da qualidade de vida.
Segundo o instrutor, tecnólogo em Administração Rural, Marco Antônio Gomes Ramiro, a criação de frangos caipira vem proporcionando aos pequenos produtores ingressar numa atividade lucrativa e que não precisa de grandes investimentos. Ainda conforme ele, a criação de galinhas e frangos caipira com o uso de técnicas adequadas, aumenta a eficiência, a produtividade e, consequentemente, a lucratividade do negócio.

PRODUÇÃO DE GULOSEIMAS

O curso de produção artesanal de alimentos mobilizou somente mulheres, esposas e filhas de agricultores que participam do programa Meninas de Minas, em São Francisco.
Segundo o mobilizador José Genival Paraíso, elas viram no curso uma oportunidade de aprender uma nova atividade para ganhar algum dinheiro. Elas aprenderam a produzir biscoitos de várias qualidades, salgados, pães e bolos, noções de higiene e comercialização.
Fonte: O Norte de Minas

quarta-feira, 16 de março de 2011

Frango e boi sobem, mas suino despenca


Substituto da carne bovina, por ser uma proteína mais barata, o frango registra preços firmes desde o fim do ano passado, apesar da produção crescente. "Se não fosse o boi, o frango tinha morrido afogado por causa do milho", afirma José Carlos Godoy, secretário executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte (Apinco), referindo-se à alta do grão.
De fato, a valorização da arroba do boi gordo - repassada para a carne bovina - acabou contribuindo para o aumento do preço do frango vivo, que está no patamar de R$ 2,10 o quilo no interior de São Paulo, segundo levantamento da Jox Assessoria Agropecuária. O preço, recorde, foi registrado inicialmente em dezembro do ano passado.
O preço mais alto do frango reduziu o impacto da forte alta do custo de produção, estimado hoje em R$ 2,00 por quilo, segundo Godoy. Ainda que a produção de frango tenha crescido, ele afirma que a oferta está equilibrada com a demanda, por isso as cotações estão firmes.
Os últimos dados disponíveis sobre a produção de pintos de corte no país mostram que em novembro o alojamento de aves totalizou 511,5 milhões de cabeças, 10,5% acima de igual mês um ano antes. A produção de carne de frango em todo o ano passado aumentou quase 12%, para 12,312 milhões de toneladas, de acordo com a Apinco.
A alta do boi não teve o mesmo o efeito para o mercado de suínos, que enfrenta forte elevação nos custos e redução nos preços. "O começo do ano é ruim para os suínos. As exportações não vão bem porque há congelamento de portos na Rússia e acaba sobrando [produto] no mercado interno numa época [verão] em que não se consome muita carne suína", explica Oto Xavier, da Jox.
Menos afetado pela alta dos grãos - insumos mais usados no período de entressafra pela pecuária -, o boi gordo também segue com preços de estáveis para firmes, ainda que o consumo de carne bovina não seja dos mais aquecidos atualmente.
No interior de São Paulo, a arroba do boi pouco oscilou desde o início deste ano. Para José Vicente Ferraz, da Informa Economics FNP, ainda não está claro se a razão para os preços firmes é a escassez de gado porque a oferta se recupera mais lentamente do que o previsto ou a retenção de animais por parte de pecuaristas, aproveitando as boas condições das pastagens.
Alex Lopes, da Scot Consultoria, acredita que o motivo para o mercado não ter perdido fôlego, apesar da safra e do consumo tímido, é a menor oferta de bois.
Segundo Lopes, a alta da carne bovina fez consumidores buscarem cortes mais baratos, como os de dianteiro. Como reflexo desse cenário, o traseiro avulso saiu de R$ 8,30 o quilo no atacado no começo do ano para R$ 7,50 atualmente. Já o dianteiro, mais demandado, saiu de R$ 4,50 o quilo para R$ 5,20 na mesma comparação.

Autora: Alda do Amaral Rocha. Fonte: Valor Economico

terça-feira, 15 de março de 2011

Raça Holandesa, partes anatômicas.

Nomenclatura Usual das Partes Anatômicas da Vaca Holandesa

Nomenclatura Usual das Partes Anatômicas da Vaca Holandesa
  
FONTE: http://www.gadoholandes.com.br/dicas/vaca_nomenclatura.jpg

segunda-feira, 14 de março de 2011

NOVA CARNE DE CORDEIRO NO MERCADO


Desta vez, a carne de cordeiro vai deslanchar mesmo. O Grupo Marfrig, uma das maiores empresas de alimentos à base de carne do mundo, que já havia anunciado a produção de ovinos em confinamento em vários estados brasileiros - São Paulo, Rio Grande do Sul, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná e Goiás -, agora apresentou o programa completo, que envolve criação própria, difusão de raças, técnicas e tecnologia, financiamento e aquisição de terceiros, até educação do consumidor sobre a qualidade da carne de cordeiro - rica em proteínas, vitaminas do complexo B, ferro, cálcio e potássio - e como prepará-la, com cortes até então desconhecidos no País.

Cordeiro II
O programa foi apresentado, nesta quinta-feira, em Porto Alegre, pelos principais executivos do setor do Marfrig, quando fizeram o lançamento das linhas de carnes embaladas Seara Angus e Seara Cordeiro. "Além de colocarmos nossos veterinários e outros técnicos à disposição dos produtores de ovinos, fazendo fomento no próprio campo, vamos levar as últimas tecnologias usadas no mundo para a criação de ovelhas", informou Gustavo Martini, responsável pelo setor de ovinocultura do grupo. No Rio Grande do Sul, o Marfrig já está confinando 8 mil cordeiros, em Alegrete, e pretende chegar ao final do ano com 20 mil, mas precisará muito mais do que isso para atender ao abate pretendido, de cerca de 4.500 ovinos/dia. O projeto é com as raças primera e higlander, mas podem participar do programa criadores de outras raças. "Queremos mostrar aos criadores que é muito mais viável e seguro trabalhar com a indústria do que vender para o abate clandestino, pois o preço pago é o mesmo e existe mais segurança para o consumidor, que terá carne de qualidade garantida", concluiu Martini.

Autor: Danilo Ucha. Fonte: Jornal do Comércio
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