sábado, 26 de março de 2011

César Militão é eleito presidente da ACOSC

Atenção, abrir em uma nova janela.
 



















O produtor rural, vereador e presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Lajes foi eleito Presidente da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos do Sertão Central Cabugi (ACOSC).
A eleição foi encerrada ao meio dia contando com a presença de produtores rurais de Lajes, Pedro Avelino, Afonso Bezerra, Angicos e assentamentos ruarais. A comissão eleitoral informou ao Blog que o processo foi realizado dentro da normalidade, o novo presidente foi eleitor por unanimidade.
Estiveram presentes também o prefeito Benes Leocádio; o Presidente da APASA, Marcone Angicono (vice de César Militão), além de lideranças política de Lajes que foram prestigiar o evento.
Após o pleito, foi servido um almoço nas instalações da entidade onde o atual presidente, Idalecio Pinheiro, fez uso da palavra agradecendo o apoio que teve nos últimos anos a frente da entidade, comentou sobre os problemas que seu sucessor encontrará que não serão fáceis de resolver. “Estamos com uma nuvem pesada, muitas dificuldades, pelo menos 80% da arrecadação que tínhamos caiu tornando difícil administrá-la, acreditamos que César dará continuidade ao trabalho que estamos fazendo para termos dias melhores”, disse Idalecio.
O presidente eleito agradeceu a presença dos associados e pela confiança depositada em sua pessoa. “Como Idalécio já disse, a situação não é nada agradável aqui na ACOSC, peço a todos os associados que nos ajude a realizar este trabalho para mantermos a associação funcionando”, disse César Militão.
A solenidade de posse da diretoria eleita será realizado no próximo dia 2 de abril (sábado) ainda sem local definido. O Blog informar aos nossos leitores.
Da Redação:Robsoncabugi

sexta-feira, 25 de março de 2011

ACOSC REALIZA ELEIÇÃO NESTE SÁBADO

Atenção, abrir em uma nova janela.

A Associação dos Criadores de Ovinos e Caprinos do Sertão Central Cabugi realiza na manhã deste sábado (26) sua eleição para escolha da nova diretoria executiva no horário das 09h00min as 12h00min em sua sede, localizada as margens da BR 304, próximo ao Posto de Policia Rodoviária Federal.
Maiores informações você deve ter através do telefone: 
84 – 3532 – 2038.

João Pessoa sedia fórum internacional de Ovinocaprinocultura


A Paraíba receberá no mês de maio mais um importante evento internacional. Será realizado em João Pessoa o ‘1° Fórum de Cooperação Técnica Brasil-Espanha para Inovação e Sustentabilidade da Ovinocaprinocultura’. O evento pretende reunir o setor do Nordeste do país e representantes da cadeia na Espanha. O Fórum foi lançado ontem, 23, em São Paulo.
Participando da ‘VIII Feira Internacional Caprinos e Ovinos’, o Projeto Aprisco Nordeste, o Sebrae Paraíba e o Ministério do Meio Ambiente, Meio Rural e Marinho da Espanha, aproveitarão o espaço para divulgar e apresentar o evento. O conselheiro espanhol, Jose Maria Gómez Nieves, explicará como a troca de experiências entre os dois países pode trazer desenvolvimento para a cadeia aqui no Brasil.
“Aproveitamos o espaço do estande e o público específico reunido aqui para divulgar o Fórum. Convidamos também a imprensa que possui veículos voltados para o setor e associações de criadores de caprinos e ovinos”, comentou Antônio Felinto, gestor do Projeto Aprisco.
O Fórum acontecerá nos dias 09, 10, 11 e 12 de maio, no Centro de Educação Empreendedora do Sebrae, no Bairro dos Estados, e pretende discutir principalmente a implantação da tecnologia da identificação eletrônica dos animais. Por se tratar de um sistema eficiente, ágil, seguro e que facilita o trabalho de acompanhamento e controle zootécnico do rebanho. Dentre as vantagens, está o aumento da produção mediante a seleção de animais superiores.
Durante o evento ainda serão divididos seis grupos de atuação que elaborarão estratégias e soluções de sanidade, cooperativismo, sistemas e meio de produção, marcas de qualidade e indústria e alimentos, além da identificação eletrônica.
Autora: Érica Chianca. Fonte: Agrolink

ANEEL unifica cronograma da eólica e afasta riscos de prejuizos

- Publicado por Robson Pires Depois de uma audiência com o presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), Nelson Hubner, acompanhados da governadora Rosalba Ciarlini, dos deputados Fábio Faria e Sandra Rosado e secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Benito Gama, os empresários de energia eólica deixaram Brasília, nesta quarta-feira (23), aliviados. Eles conseguiram a garantia de unificação do cronograma para a geração, distribuição e comercialização da energia alternativa no Rio Grande do Norte.
Os investidores tinham como prazo setembro de 2013 para a conclusão da linha de conexão, o chamado linhão, para o escoamento da geração de energia,  e janeiro do mesmo ano, para  a operação de comercialização.
O entendimento foi feito depois de uma audiência com o Ministro das Minas e Energia, Edison Lobão. “Conseguimos o que viemos buscar”, disse entusiasmada a governadora Rosalba Ciarlini que conseguiu levar para a reunião, os senadores Garibaldi Alves, Paulo Davim e José Agripino, os deputados Sandra Rosado, Fábio Faria, Rogério Marinho, Paulo Wagner, João Maia, Felipe Maia e Henrique Alves. “Além da tranqüilidade para os atuais, essa garantia atrairá novos investidores”, afirmou confiante, Rosalba, elogiando a disposição da bancada federal em se unir pelos interesses do Estado.

Governo adia para maio campanha contra febre aftosa




O governo do Estado decidiu adiar de abril para maio a campanha de vacinação do rebanho bovino do Rio Grande do Norte contra a febre aftosa, acompanhando pedidos já feitos ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) por outros estados, inclusive os vizinhos Ceará e Paraíba. Uma portaria deverá ser publicada hoje, no Diário Oficial do Estado, oficializando a mudança.

“Rio Grande do  Norte e Rondônia eram os únicos estados do país que mantinham o calendário de vacinação para o próximo mês”, disse o diretor geral do Instituto Estadual de Defesa e Inspeção Agropecuária (Idiarn), engenheiro Agrônomo Rui Sales Júnior.

Dois fatores teriam contribuído para o governo adiar a vacinação das 900 mil cabeças de gado do estado. O primeiro seria o encarecimento da vacina para os produtores, considerando que, realizando sozinho a campanha em abril, o estado arcaria sozinho com o frete do produto. Segundo Sales Junior, nos dois períodos de vacinação em 2010, o criador chegou a pagar R$ 1,20 por uma dose de vacina, mas se fosse mantido o calendário de vacinação para abril, este ano, o preço da poderia chegar até 30% mais alto.

Como a maioria dos estados brasileiros mudou a vacinação do rebanho bovino e bubalino para maio, explicou ele, se o Rio Grande do Norte mantivesse o calendário em abril, isso também poderia afetar a cobertura vacinal, cuja meta é de alcançar pelo menos 90% e aí, em 2012, sair da classificação de risco médio de circulação do  vírus da aftosa, para “área livre com vacinação”.

O diretor do  Idiarn afirmou, ainda, que se o RN alcançar um índice de vacinação igual ou superior a 90%, no segundo semestre de 2011, será realizado um inquérito sorológico, espécie de amostragem do rebanho vacinado para saber se o vírus da aftosa circula no Estado, e daí ser enviado relatório à Organização Mundial de Saúde Animal, que é sediada na França, e é o organismo responsável pela arbitragem em questões de saúde animal junto à Organização Internacional do Comércio (OIC).

De acordo com  o Idiarn, há dez anos se cumpria, em boa parte dos estados, o calendário de vacinação em abril. A campanha de vacinação em todo o país é custeada com recursos do MAPA. No Rio Grande do Norte, o custo da campanha, que é aprovado anualmente, é de R$ 3 milhões. A assessoria de imprensa do MAPA informou que não existe nenhuma decisão oficial a respeito da mudança do cronograma de vacinação do rebanho Brasil. e que o Ministério ainda vai emitir nota oficial sobre o assunto.

Criadores

Agropecuarista e assessor de imprensa da Associação Norte-rio-grandense de Criadores (Anorc), Marcelo Abdon disse que, com a mudança de governo, a alteração do calendário é positiva, porque os técnicos terão mais tempo para fazer a divulgação e a campanha de vacinação. “O pequeno criador, se não tiver informação, não vacina, principalmente aqueles do interior”, disse Abdon, ressaltando a importância da veiculação veiculação da campanha em jornais, rádio e TV. Segundo ele, a questão do preço também é importante. “Para quem tem poucas cabeças de gado, a coisa não sai muito cara, mas quem tem centenas de cabeças de gado, o custo é muito mais alto”.

Ele afirma que geralmente a Anorc faz a doação de sete mil doses nos municípios pequenos, onde as prefeituras não têm como ajudar.

Hoje, 15 Estados são “livres de aftosa”

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) informa que, hoje, a Organização Mundial de Saúde Animal reconhece 15 estados como livres da febre aftosa com vacinação: Acre, Bahia, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e Distrito Federal. Além disso, detêm esse status, a região Centro-Sul do Pará e os municípios de Guajará e Boca do Acre, no Amazonas.

Somente Santa Catarina é o estado reconhecido pela OIE como livre da doença sem vacinação. Em risco médio estão sete estados e mais a região centro-norte do Pará. Os outros estados são Alagoas, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e a região Centro-Norte do Pará.

Em alto risco encontram-se Roraima, Amapá e as demais áreas do estado do Amazonas.

Já em fevereiro, a OIE restabeleceu o status da Zona de Alta Vigilância (ZAV) de Mato Grosso do Sul como livre de febre aftosa com vacinação.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Governadora pede a antecipação da conclusão de linha de conexão para escoamento da geração de energia eólica do estado




  • A governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, acompanhada da bancada parlamentar federal e de empresários do setor de energia elétrica, pediu nesta quarta-feira (23) ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, em Brasília, a antecipação da conclusão da linha de conexão para escoamento da geração de energia eólica do estado, o chamado “linhão”.

    O pedido de antecipação é justificado por um desalinhamento no cronograma para o fornecimento da energia eólica e a disponibilização do “linhão” para a transmissão. De acordo com o cronograma atual, os empresários que investiram nos parques eólicos devem começar o fornecimento de energia a partir de janeiro de 2013, mas o Ministério de Minas e Energia prevê somente para setembro de 2013 a conclusão da linha de conexão.

    O ministro Edison Lobão prometeu atenção especial ao problema e sugeriu uma nova reunião com representantes do governo potiguar, empresários, técnicos do Ministério e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), reguladora do serviço no País, para buscar uma solução. “A Aneel tem a delegação do Ministério de Minas e Energia para regular e tomar decisões nesse sentido”, informou Lobão.

    Sem o “linhão”, os empresários ficam impossibilitados de cumprir os contratos firmados, que prevêem a entrega da energia a partir de janeiro de 2013. O grupo de empresários, que inclui brasileiros, dinamarqueses, espanhóis e argentinos, é responsável por investimentos da ordem de R$ 8,12 bilhões, quase o Orçamento do RN, que é de R$ 9,4 bilhões. Este investimento no setor de energia eólica é considerado o maior programa de investimento privado da história do Rio Grande do Norte.

    A governadora Rosalba destacou a importância do investimento para o crescimento do estado e cobrou da União a contra partida necessária para a viabilização do empreendimento. “Nós já temos parcerias firmadas até para viabilizar a qualificação da mão de obra com o Centro Tecnológico, por isso não podemos desperdiçar tamanho potencial. O governo está empenhado em dar esse apoio aos investidores, mas principalmente buscar da União a infraestrutura necessária para transformar o Rio Grande do Norte num referencial de energia eólica do país”, afirmou.

terça-feira, 22 de março de 2011

Raça Ovina 100% brasileira participa da FEINCO


Uma das novidades que promete chamar a atenção dos visitantes da 8ª Feinco – Feira Internacional de Caprinos e Ovinos é o Soinga, ovino cem por cento brasileira, conhecido como a raça do Semi-Árido. Um grupo de 30 associados da Acosb – Associação dos Criadores de Ovinos Soinga do Brasil, sediada no Estado do Rio Grande do Norte, desembarca na feira com a missão de divulgar a raça.

Durante os cinco dias, no Agrocentro, na capital paulista, os ovinocultores nordestinos vão mostrar as qualidades desses animais, inclusive estão organizando, junto com Aspaco – Associação Paulista de Criadores de Ovinos e o Grupo Savana, uma degustação da carne preparada especialmente pelos chefs da Cozinha Interativa.
Rústica, adaptada às condições adversas do semi-árido, carne com marmoreio e sabor diferenciados e pele de grande valor comercial, devido à sua boa qualidade, a raça Soinga, segundo o presidente da Acosb, Diel Figueiredo, já está aguardando as novas diretrizes para homologação dos ovinos no Brasil, que estão sendo elaboradas por uma equipe de geneticistas da Arco – Associação Brasileira dos  Criadores de Ovinos e Mapa – Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Entretanto, a Arco já autorizou o inicio da marcação dos animais, a cargo do inspetor de registro, Marconi Sales, e supervisionada pelo diretor-técnico da Acosb, Tadeu Pontes. Desta forma, dentro dos padrões oficiais estabelecidos pela  Acosb e Mapa, no ano passado foram iniciados os trabalhos de identificação dos animais do rebanho Soinga que, hoje, supera 10.000 cabeças, apenas no Nordeste do Brasil.

Diel Figueiredo acredita que a homologação é importante, porém, na sua opinião, é apenas um detalhe, pois o que a raça Soinga precisa é ser reconhecida com uma opção para a melhoria da produção nacional de carne ovina no Brasil. 

A  Acosb desenvolve um trabalho diferenciado de outras associações. “Nosso interesse é voltado para a produção de carne, iniciando pelo semi-árido, onde temos as condições mais adversas do Brasil, e expandindo para o tapete verde do Sul, Sudeste e Centro-Oeste”, afirma o presidente da Acosb.
Uma nova opção
Os animais que farão parte da Feinco pertencem ao selecionador Edo Malmann, vice-presidente da Acosb, proprietário da Fazenda Rondon, Paraná, que adquiriu alguns exemplares Soinga e vai expô-los no seu estande junto com ovinos de outras raças de seu rebanho. Essa parceria entre o Nordeste e Sul brasileiros é o primeiro passo para a realização de um trabalho inédito no Brasil e no mundo, o projeto CCCI – Carneiro da Caatinga com Carcaça Internacional, iniciativa da Acosb, UFRN – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, governo do Estado do Rio Grande do Norte, Fazenda Rondon e a Editora Agropecuária Tropical.
O projeto vai desenvolver um carneiro deslanado, para a produção de carne, conservando as grandes qualidades do ovino Soinga: rusticidade, precocidade, prolificidade, habilidade materna e carne com marmoreio diferenciado, e preservando a carcaça dos outras raças envolvidas no projeto.
A primeira fase, com duração de 48 meses, será desenvolvida na Fazenda Rondon, em um centro de melhoramento genético, montado especificamente para o projeto, onde os reprodutores Soinga cruzarão com matrizes das raças ovinas Poll Dorset, Texel, Ile de France e Lacaune. O trabalho será acompanhado por técnicos melhoristas da Acosb, UFRN e Sape – Secretaria de Estado da Agricultura, da Pecuária e da Pesca do Rio Grande do Norte, entre outras entidades. A segunda fase, de 24 meses, ocorrerá em um Centro de Melhoramento Genético do CCCI, montado por um Núcleo de Criadores Sócios da Acosb.
Ao final do programa, surgirá o primeiro ovino deslanado com carcaça dentro dos padõres internacionais, desenvolvido para o mercado de carne mundial: o carneiro Potiguar.
Sobre o Soinga
Conhecida como a raça do semi-árido, o Soinga é um animal “tricross”, resultado de cruzamento entre as raças Bergamacia, originária da Itália, Morada Nova Branca, selecionada no Nordeste do Brasil, e Somalis Brasileira, da África do Sul. Deste cruzamento surgiu o Soinga, um ovino rústico, precoce, pesado e prolífero, num habitat totalmente integrado às condições adversas do Semi-Árido.
Para mais informações sobre a raça, acesse o site da Acosb (www.ovinosoinga.com.br).
Informações FeincoAgrocentrowww.feinco.com.br
feinco@agrocentro.com.br
Tel. (11) 5067-6770

Presidente da FAERN participa de reunião na ANORC para discutir Programa do Leite e outros temas





O presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), José Álvares Vieira, participa de reunião na noite desta terça-feira (22), em Parnamirim, na Associação Norteriograndense de Criadores (Anorc), no Parque Aristófanes Fernandes, em Parnamirim.

 Na oportunidade, Vieira irá debater, juntamente com a diretoria da Anorc e do Sindicato dos Produtores de Leite, Carne e Derivados (Sinproleite), temas do interesse do agronegócio potiguar.

 De acordo com José Vieira, os temas que serão abordados serão os atrasos no Programa do Leite, por parte do Governo do estado, as licenças ambientais do Idema, a diminuição dos insumos para compra na Conab e o endividamento rural. “Discutiremos todos esses problemas e tentaremos descobrir as soluções dos mesmos”, disse Vieira.

 Programa do Leite

 Na conversa, o presidente da Faern lembrará aos presentes da história do Programa do Leite e destacará sua importância para as famílias potiguares. “Creio que todos sabem dessa importância, mas não custa lembrar, principalmente depois de todos esses problemas de atraso”, ressaltou Vieira.

 Conab

 Na reunião também será abordado o tema da diminuição na venda de insumos para produtores rurais na Conab. De acordo com José Vieira, essa retração na liberação de insumos é prejudicial para a classe produtora do estado. “Isso engessa a atividade agropecuária. Como é que um produtor, pequeno e médio, poderá alimentar o seu plantel sem uma quantidade suficiente de alimentos?” Perguntou.

 “Com essa redução, ele terá que gastar mais comprando em outros locais, onde muitas vezes o valor é o triplo e a demora na entrega é imensa”, finalizou Vieira.
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