terça-feira, 27 de março de 2012

Presidente da Faern participa de reunião em Brasília para discutir a febre aftosa


Imagem Interna
Nesta terça-feira (27), das 09h às 13h, o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Norte (Faern), José Álvares Vieira, participa de reunião proposta pela Secretaria de Defesa Agropecuária, em Brasília. Na oportunidade, o presidente da Faern, acompanhado de outras autoridades do setor rural nordestino, irão analisar os últimos números da febre aftosa na região.

No encontro, a Secretaria de Defesa apresentará os resultados das últimas auditorias realizadas nos estados nordestinos e definirá os próximos passos para tornar a região como zona livre da febre aftosa. “Será uma reunião para observarmos o quadro real do Nordeste nessa questão. O Rio Grande do Norte e a Paraíba estavam em situação ruim até alguns meses atrás. Vamos saber se algo foi feito de concreto para reverter esse quadro perigoso para o setor rural”, lembrou o presidente da Faern, José Vieira.

Em fevereiro, o Ministério da Agricultura deu início ao cronograma para ampliar a zona livre de febre aftosa no País. Quatro estados passaram por novas auditorias no rebanho bovino: Pará, Piauí, Pernambuco e Maranhão.

De acordo com o Mapa, esses estados apresentam as melhores condições para a mudança no status sanitário para livre de aftosa com vacinação. “O Ministério da Agricultura analisou, em fevereiro e março, por meio de auditorias, quatro estados que poderão sair desse patamar de risco médio. E será o resultado dessas auditorias que iremos conferir”, ressaltou José Vieira.

Reunião com Betinho Rosado

No início de fevereiro, o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Francisco Sérgio Ferreira Jardim, acompanhado do coordenador da Instituição, Plínio Leite Lopes, e do presidente da Faern, José Vieira, participaram de uma reunião com o secretário de Agricultura do RN, Betinho Rosado e integrantes do Governo estadual, para alertar sobre o iminente risco do Rio Grande do Norte mudar o seu status com relação à febre aftosa. “Na reunião, conversamos com Betinho e o alertamos sobre o risco do estado cair de risco médio para risco desconhecido. Se isso ocorrer, iremos se transformar numa ilha. Sem poder fazer comércio com outros estados e com a nossa produção rural seriamente afetada”, finalizou Vieira.

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